Já tentei ser jogador de futebol, físico nuclear, cientista da computação e famoso. Terminei formado em publicidade e escrevendo em um blog sobre a minha vida. Isso, meus amigos, é o que eu chamo de sucesso.

Birra

O elevador do prédio onde eu trabalho tem uma séria birra comigo. Ele é do tipo pirracento, gosta de me enrolar, de me fazer de bobo. Sempre que eu o aciono, ele faz questão direto de passar pelo meu andar, subir até o último andar e na volta, descer parando em todos os andares.

Como se não bastasse, isso acontece com os dois elevadores. Eles nunca param de primeira no meu andar. Isso me irrita profudamente. A sensação é a mesma de quando você está no ponto de ônibus e passam todas as linhas, menos a que você pega, que por sinal, passa de 55 em 55 minutos.

Com o elevador a situação é um pouco mais complicada pois você acompanha todos os passos do seu “meio de transporte”. Você vê pelo contador ele saindo do térreo, passando pela garagem, pela pilotis, 1º andar, 2º… 15º, aí vai descendo, um por um até chegar ao andar em que você está. É quase uma jornada épica.

Isso está acontecendo frequentemente comigo. Tem a escada, mas até hoje não vi lugar mais apavorante do que a escadaria do prédio a noite. De dia e a tarde ainda vai, mas a noite, não. Tudo apagado, dando aquela impressão de que alguém está te seguindo. Uma coisa sinistra.

O jeito é esperar o elevador e torcer para que ele esteja vazio.

Fui.

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Vende-se

Vende-se os serviços de um futuro publicitário. Modelo jovem, pouco tempo de uso, apenas 21 anos e de fácil adaptação.

Cursando o 7º período de Publicidade e Propaganda e a procura de estágio em agências de publicidade, esse jovem redator busca aumentar o seu conhecimento e aprimorar as técnicas de redação, e quem sabe um dia, ser reconhecido.

Ele está cansado de ver vagas de estágio para webdesigner, diretor de arte e arte finalista, atendimento, planejamento e mídia, mas nenhuma para redator. Oferece os seus serviços em troca de experiência e um salário que, pelo menos, permita-o almoçar e tomar aquele refrigerante ao final do dia.

Atualmente exerce a humilde condição de redator estagiário na agência massan-z, do <rel=”nofollow” a href=”http://www.newtonpaiva.br/” target=”_blank” onclick=”return top.js.OpenExtLink(window,event,this)”>Centro Universitário Newton Paiva, sob a coordernação do Lamounier Lucas, onde deseja que a experiência adquirida seja inversamente proporcional ao salário recebido.

Se você pertence a alguma agência e se interessou por esse futuro publicitário, e gostaria de saber mais sobre ele, visite o seu <rel=”nofollow” a href=”https://rafabarbosa.carbonmade.com/” target=”_blank” onclick=”return top.js.OpenExtLink(window,event,this)”>portfólio. Também pode entrar em contato por aqui mesmo,respondendo o e-mail ou pelos telefones xx xxxx-xxxx ou xx xxxx-xxxx, convidando-o para uma entrevista na sua agência.

Tenho certeza que você não irá se arrepender. Ele trabalha por contrato, e se você gostar do resultado, quem sabe não o contrata?

Adquira logo o seu exemplar.

 

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Como comprar seu diploma?

Todo mundo já pensou em comprar diploma.

como comprar diploma

Quer saber como comprar diploma?

Você passa quatro anos da sua vida estudando, pagando mensalidade da faculdade, gastando a mais com foto-cópia (Xerox é a marca, como todo mundo sabe), lanche, passagem e vários outros gastos, quase como comprar diploma.

Finalmente você conclui o seu curso, e o mínimo que sua faculdade poderia oferecer seria o diploma.

Um bonito pedaço de papel que te qualifica como um profissional formado.

Mas este simples pedaço de papel custa módicos R$ 60,00.

Isso mesmo, eu pago quatro anos de faculdade e ainda tenho que pagar pelo meu diploma.

O pedaço de papel que me garante uma cela especial caso eu seja preso.

Eu não sabia dessa até ver e ler uma reportagem sobre o assunto a alguns dias.

E como tudo que envolve meu bolso, me interessa e pode interessar a quem acessa aqui, venho comentar um pouco sobre o assunto como comprar diploma.

Segundo a matéria exibida no Jornal Nacional e publicada no G1, a emissão de diplomas deveria ser gratuita, uma vez que o mesmo é registrado pela instituição de ensino.

Vários alunos já estão reclamando e procurando valer os seus direitos.

Uma das faculdades em questão é a que estudo, e concordo plenamente com quem quer acabar com essa taxa. Oportunista.

Ainda mais em faculdades particulares.

Seguindo um raciocínio um pouco mais , digamos radical, é o mesmo que eu comprar diploma, com a diferença de que eu dividi em 48 prestações.

E mais uma “saída” de 60 pilas.

No caso da federal eu entendo, justamente pelos alunos não terem gastos com a faculdade em si, como mensalidade e essas coisas.

Entendo, mas não concordo.

Acho injusto cobrarem por uma coisa que simplesmente estudamos 4 ou 5 anos para obter.

Pra completar, a minha faculdade é a única que não pensa em retirar a taxa, ou seja, final do ano o Faelzinho aqui ainda vai ter que gastar 60 mecréu pra pagar uma folha de papel couché com uma certificação de ‘Publicitário’.

Seria melhor se soubesse como comprar diploma.

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