Já tentei ser jogador de futebol, físico nuclear, cientista da computação e famoso. Terminei formado em publicidade e escrevendo em um blog sobre a minha vida. Isso, meus amigos, é o que eu chamo de sucesso.

Rafael Wars IV – Uma nova esperança

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Já estou nessa tal “blogosfera” brasileira há quase 8 anos com esse blog. Na verdade, se for contar o meu primeiro (que felizmente já não está mais entre nós), em 2014 completo uma década como “blogueiro”. É um tempo considerável.

Durante todo esse tempo, nunca deixei o Sem título ainda morrer. Confesso que ele já esteve bem próximo disso, digamos que em um estado de coma induzido. Mas mesmo nas épocas em que mais estive ocupado na vida, sempre arrumava um tempo para postar alguma coisa. Poderiam ser meses entre um post e outro, mas em algum momento ele aparecia por aqui.

Confesso que nos últimos anos me senti um pouco cansado e desmotivado com isso daqui. Vi muita gente boa abandonando esse barco (Oi, Luke. Oi, Raphs). Mas ainda tem alguns que, assim como eu, estão se agarrando a uma última esperança, uma última bóia sobrando nesse mar de merda que se tornou a internet brasileira. (e você pode acompanhar e conhecer todos eles clicando nos banners do lado direito, na área “parças”).

A última frase saiu com um efeito tão legal, que eu poderia gravar um vídeo atolado em um mar de merda só pra falar ela em voz alta. Gostei.

Mas a questão não é essa. A questão é que não pretendo deixar de lado esse “hobby” e tentarei fazer um esforço de postar pelo menos umas 2 ou 3 vezes por semana. Nem que seja algum link idiota encontrado por ai.

Apesar de esse blog ser essencialmente de textos, estou numa fase da vida em que tenho muitas outras preocupações e obrigações, o que dificulta um pouco voltar naquela época em que para cada polêmica surgida na internet, eu tinha a obrigação de fazer um post sobre o assunto. Vendo hoje, não consigo imaginar algo mais pedante.

Não tenho mais paciência para isso. Muito menos para falar sobre toda e qualquer coisa do mundo. Acho que além de paciência, falta também um pouco de criatividade. Não sou mais aquele Rafael de antigamente. Depois que passei a ter uma vida social mais agitada e deixei de ser gordo, minhas prioridades mudaram.

Agora eu passo menos tempo a toa na internet. Logo, estou ocupado demais para ficar aqui me misturando com vocês.

Mas enfim, só gostaria de comentar que realmente tentarei voltar à ativa por essas bandas e seguir o exemplo dos meus amigos Pedro Turambar (O Crepúsculo), que tem postado cada vez mais e merecidamente sendo reconhecido com um dos grandes nomes da literatura brasileira, e do nosso eterno heroi Rogério Lima (Bobolhando), que nunca desiste e também está sempre firme (hum) e forte nessa tal blogosfera brasileira.

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Zoando o Gordinho, o cara mais chato do mundo

Existem dois tipos de pessoas chatas no mundo: os chatos propriamente ditos e o Gordinho, um cara que estudou comigo.

O Gordinho (apelido carinhoso graças ao seu porte físico) é o tipo de pessoa que insiste em fazer a mesma piada há mais de 10 anos. Eu nem me lembro mais qual foi a versão original do comentário, mas sei que tinha algo a ver com hambúrguer. Acho que era algo relacionado ao fato dele comer sanduíche todos os dias na hora do recreio.

A questão é que em determinado momento do ensino médio, eu deixei de fazer parte da turma dos magros e adentrei com tudo (e todas as arrobas possíveis) no mundo dos gordos. Foi um prato cheio (sem trocadilhos) para o Gordinho, que ainda sendo umas três ou quatro vezes mais gordo que eu, não estava mais sozinho no universo do bullying infanto-juvenil.

E assim, a piada que era totalmente voltada para ele se tornou algo usado contra mim.

Isso foi em 2003/2004.

Hoje em dia, esse receptáculo de tecido adiposo continua falando em hambúrguer comigo e insistindo nas piadas de gordo. Mesmo eu tendo, pelo menos, 1/8 do peso dele. Sim, venci a obesidade e hoje em dia consigo enxergar o meu pênis novamente. Se eu consegui, você também pode! Mas voltando ao assunto…

Eu não teria problema nenhum com isso, já que estou aturando essa peste há 10 anos. O que me deixa irritado é que ele comenta essas coisas em qualquer publicação minha no Facebook. É arriscado eu postar sobre a morte de algum parente e ele comentar se no velório vai ter hambúrguer ou se eu não estou gordo demais para participar de um enterro.

É chato. É insuportável. E a partir do momento que você é mais gordo que a pessoa, perde-se o direito de fazer qualquer piada envolvendo o porte físico.

Ontem tive uma ideia maravilhosa e gostaria de compartilhar com vocês, caso tenham algum amigo parecido com o Gordinho.

Basicamente, peguei todas as fotos em que ele aparece comendo em seu perfil do Facebook e salvei para utilizar como “imagens de respostas”. O resultado não poderia ser mais efetivo: já estou há 24 horas sem receber qualquer comentário relacionado a hambúrguer ou me chamando de gordo.

Seguem os prints dessa ótima zoeira com um gordo chato:

Como zoar o gordo chato do Facebook

Como zoar o gordo chato do Facebook

 

gordinho2

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Saiba tudo sobre a banda Jack Daniels – biografia e discografia

Banda Jack Daniels

Em um improvável revival da chamada década perdida, a já esquecida banda Jack Daniels volta com tudo ao imaginário da cultura pop brasileira através de uma concorrida coleção de camisetas .

É possível encontrar garotas e garotos vestindo o nome da banda nos mais variados locais: baladas hipsters, baladas GLBT’s,  sertanejas e – principalmente – nas baladas rock. A febre tomou conta do Brasil e você descobre agora (se já não sabia) um pouco mais sobre a trajetória desse grande clássico do rock dos anos 80.

Quer saber mais sobre a banda Jack Daniels? Leia agora a biografia não-autorizada do grupo.

A banda surgiu em meados da década de 70, na cidade de Lynchburg, Tenessee, quando o jovem guitarrista Jasper Newton Daniel ganhou a sua primeira guitarra, uma Fender Stratocaster, mesmo modelo que do seu grande ídolo Jimmy Hendrix.

banda jack daniels Jasper Daniels

Jasper Daniels

Dedilhando os primeiros acordes, Jasper viu a oportunidade de mostrar o seu talento para mais pessoas através de um concurso de bandas que teria em seu colégio. Porém ele ainda não tinha uma banda. Foi quando conheceu, através de um anúncio no mural do colégio, o seu parceiro de composições, o baixista Johnnie “Walker” Preston. A afinidade musical dos dois foi imediata.

Johnnie já havia tocado em outras bandas, e chamou mais dois amigos para compor o grupo: Anthony “Chivas” Regal na segunda guitarra e Frank “White Horse” Marshall tomando conta das baquetas.

Com essa inusitada reunião, o mundo viu surgir a banda Jack Daniels (Jack era o apelido de Jasper no colégio).

A banda Jack Daniels

A banda Jack Daniels

A apresentação no festival de bandas foi um sucesso absoluto e os 4 jovens do Tenessee chamaram a atenção de um produtor local que viu um potencial absurdo naqueles quatro garotos.

Com riffs pesados e ao mesmo tempo letras descontraídas e divertidas, o quarteto logo assinou um contrato para a gravação do seu primeiro, único e mais emblemático álbum.

Em Outubro de 1982, chegava às lojas, às rádios e aos quartos de todo e qualquer adolescente americano o disco Old No. 7 (Old Number Seven – Velho Número Sete), uma clara referência ao local onde a banda ensaiava desde a sua formação. Uma velha casa na rua de Jasper, com o número 7.

Old Number 7 - O único disco da banda jack daniels

Old Number 7 – O único álbum do grupo

Em menos de duas semanas, os quatro singles do álbum dominavam todas as rádios e listas da Billboard.

Os riffs poderosos e o refrão pegajoso de Tenessee Whiskey, música mais famosa do quarteto, foram responsáveis pela ascensão meteórica do grupo.

Por todos os lugares era possível ver jovens com camisetas Jack Daniels estampando a capa do único e famoso disco. Garotos, garotas, jovens, adultos e até idosos não tinham o menor pudor em exibir o seu gosto musical.

O grupo se apresentou nos maiores festivais da época, sendo o mais memorável deles na Exposição de St. Louis, em 1984. A banda tocou para um público de 2 milhões e meios de pessoas, segundo a organização do evento. O que é, até hoje, o recorde de acordo com o Guinness Book.

Infelizmente o sonho não durou muito.

Devido a problemas com o seu vício em whisky, o vocalista Jasper Daniels veio a falecer em 1986 de uma cirrose hepática fulminante.

Desanimados com a perda do líder e principal letrista da banda, a Jack Daniels encerrou as suas atividades em setembro de 1986, com breve tributo ao falecido vocalista.

O mundo viu uma das maiores bandas de rock chegar ao fim no seu auge.

Atualmente, os demais integrantes da Jack Daniels não gostam de se expor. Dificilmente conseguimos ver alguma entrevista com Johnnie, Anthony e Frank. A mais recente delas é datada de 1993, quando Johnnie disse a emblemática frase que resume toda a breve e meteórica carreira do grupo.

Perguntado pelo jornalista o que o motivaria a voltar ao mundo da música, Johnnie disse:

“Keep walking”.

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Manja rola

lupa

Há um tempinho atrás, precisei fazer um exame um tanto quanto constrangedor. Calma, ainda não era o de toque retal, se era isso que você estava esperando para me zoar. Era algo menos “invasivo”, por assim dizer.

Basicamente, era um exame de urina, mas a coleta deveria ser “assistida”. Pois é. Eu teria que encher um potinho enquanto um cara ficaria de olho no meu instrumento de trabalho.

Sou bastante tímido para esse tipo de situação. Na verdade, sou tímido para qualquer situação em que eu tenha que exibir o meu pênis para um ou vários desconhecidos. Não estava preparado para essa tal de coleta assistida.

Mas precisava fazer o exame, né? Tomei coragem e fui enfrentar a salinha de coleta.

Chegando lá, o funcionário do laboratório foi bastante simpático até. Me ofereceu um jantar e flores. Falou com bastante carinho e pausadamente.

– Você pode fazer a higienização da glande com esses lenços umedecidos. Em seguida, pode despejar a coleta nesse potinho aqui, tudo bem, Rafael?

– Errrr… tudo bem.

Olha, vou falar pra vocês que é uma situação horrível ter de fazer essas coisas com uma pessoa observando. Não era simplesmente uma pessoa no mesmo ambiente. Era uma pessoa de olho no meu intrépido e amigável pênis, que nesse momento estava um pouco constrangido, tal qual o seu dono.

A sensação é de que a qualquer momento o funcionário faria uma avaliação do tamanho e da aparência do meu amigão. Sem contar a parte da “urina”. Enquanto tentava preencher o potinho, imaginava que escutaria comentários como:

– Ih, Rafael. Seu apelido deve ser tripé, hein?

– Tá bronzeado o amigão ai, né?

– Poxa, Rafael! Pela cor, parece que a noite foi agitada, hein?

– Então esse é o famoso pênis do Rafa Barbosa? Prazer em conhecê-lo!

Para o meu alívio, qualquer comentário que o moço do laboratório tenha pensado em fazer, guardou para si. Não queria ter o meu pênis julgado ali na minha frente, né? Ele tem uma reputação a manter, assim como eu.

A propósito, eu não sabia que realmente existia a profissão de “Manja Rola”.

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Teoria da conspiração: A derrota de Anderson Silva para Chris Weidman

O mito foi derrotado. Na madrugada de sábado, após mais de 6 anos como detentor do cinturão dos pesos-médios, Anderson Silva perdeu para Chris Weidman.

Debochando como sempre faz durante as lutas, dessa vez o Spider encontrou um cara que não vacilou no momento certo e encaixou um cruzado de esquerda que apagou o ex-campeão.

Não há desculpa: Anderson Silva brincou e perdeu.

Porém…

Nos últimos anos, o UFC vem fazendo um forte lobby para a legalização do MMA em Nova York, o único estado americano em que a modalidade ainda não é legalizada.

Um dos planos de Dana White era realizar a super-luta entre Anderson Silva e Jon Jones durante a comemoração dos 20 anos de UFC, em Nova York, no Madison Square Garden. Pelo quarto ano consecutivo, os políticos nova-iorquinos reprovaram o projeto para a legalização do esporte na Grande Maçã.

Ou seja, nada de UFC em Nova York.

spider

A Oportunidade

Desde a última luta contra Chael Sonnen, Anderson Silva vinha negando um confronto a Chris Weidman. Foram várias situações em que o jovem lutador nova-iorquino pediu a luta e foi menosprezado tanto pelo Spider quanto por seus empresários.

A desculpa recorrente era que o lutador de apenas 29 anos não tinha expressão suficiente para enfrentar o campeão. Enquanto Anderson já havia realizado mais de 10 defesas de cinturão, Chris Weidman tinha apenas 9 lutas em sua carreira. E estava invicto.

O discurso começou a mudar no final do ano passado, quando o lutador americano passou por uma cirurgia. De repente, a cada vez mais distante chance de disputar o cinturão começa a surgir no horizonte.

Anderson Silva enfrentaria Chris Weidman.

O símbolo perfeito

Nos últimos meses o UFC trabalhou incansavelmente na criação da imagem de Chris Weidman. O lutador nascido em Mineola, uma pequena cidade do interior de Nova York ganhou o status de “possível herói”, o cara certo a bater a lenda viva do MMA.

Além de ser nova-iorquino, o lutador ainda teve a sua casa destruída durante o furacão Sandy. Some a isso a boa carreira de 9 vitórias em 9 lutas, o seu histórico perfeito como wrestler e todo o menosprezo que recebeu de Anderson Silva nos últimos meses e temos um símbolo perfeito do herói americano. Especificamente o herói nova-iorquino.

A construção da imagem de Chris Weidman foi tão intensa que pela primeira vez desde que ganhou o cinturão, Anderson Silva não liderou com folga as bolsas de apostas. Vários dos próprios lutadores do UFC acreditavam que o americano era o favorito, o eleito, o cara que derrotaria Anderson “The Spider” Silva.

Dana White,  chefão do UFC disse que se caso Anderson Silva perdesse, teria uma revanche imediata contra o Weidman.

Na noite do dia 6 de julho de 2013 ele fez o impossível. Derrotou o maior lutador de MMA da história.

Conveniência da vitória

Sem tirar o mérito de Chris Weidman, que foi esperto o bastante para atacar na hora certa em que Anderson Silva utilizava as suas armas clássicas para desestabilizar o adversário, é bem conveniente que um lutador nova-iorquino derrote o maior nome do MMA da história poucos dias após a votação que manteve o esporte ilegal em Nova York.

Como disse acima, Dana White deixou claro que em caso de derrota, Anderson Silva teria direito a uma revanche imediata contra o oponente.

Com a vitória de Chris Weidman, lutador nova-iorquino e novo detentor do cinturão, o UFC agora tem um forte motivo para conseguir a legalização do MMA em Nova York.

O estado agora tem um herói, o cara que derrotou a lenda. Um forte motivo para que os políticos nova-iorquinos votem a favor da legalização do esporte e consequentemente movimentem o turismo e os investimentos que o UFC realiza com projetos e eventos.

weidman

Os beneficiados da história

Anderson Silva anunciou após a derrota que não queria a revanche. Falou até em uma possível aposentadoria, mesmo com um contrato de 10 lutas assinado pelo UFC. Anderson Silva é, hoje, o lutador mais rentável da empresa.

O cara que recebe a maior bolsa, além de ter os maiores patrocínios, ganha uma porcentagem do valor das vendas de pay-per-view e, acima de tudo, construiu uma imagem de lutador perfeito, invencível e “mítico”.

Conquistou praticamente tudo no UFC. Tem um cartel perfeito na organização. Definiu números que dificilmente serão batidos, ajudou a popularizar ainda mais o esporte no Brasil e no mundo e, acima de tudo, ganhou muito dinheiro.

Ao anunciar que abre mão da revanche e citar a palavra aposentadoria, Anderson Silva abre um precedente gigante para que o UFC promova, futuramente, uma nova luta contra Weidman. Imagine o que renderia “a revanche que tirou Anderson Silva da aposentadoria”? Sim, é muito dinheiro.

Chris Weidman ganhou o cinturão e mais: será conhecido para sempre como o cara que derrotou o mito Anderson Silva. O lutador que agora tem o status de herói irá receber novos e proveitosos patrocínios, bônus, aumento de “bolsa” no UFC, contratos publicitários e uma imagem forte.

O UFC ganha uma arma a mais para promover a legalização do MMA em Nova York e, consequentemente, entrar em uma cidade que é considerada a capital do mundo, onde poderá movimentar milhões de dólares com eventos especiais.

Com o argumento de “uma revanche entre Chris Weidman e Anderson Silva em Nova York, terra do novo herói americano do MMA”, a organização agora tem uma ferramenta poderosa a seu favor.

Americanos adoram histórias de superação, de heroísmo e, acima de tudo, patriotismo. Dificilmente o esporte continuará sendo ilegal por lá.

Nova York, por sua vez, receberá investimentos do UFC e todos os demais aportes financeiros que os eventos da organização levam consigo.

É uma situação em que absolutamente todos os envolvidos ganham alguma coisa. Inclusive os fãs de luta, que se não sacaram todo esse jogo, estão nesse momento esperando ansiosamente pelo anúncio de uma revanche entre Anderson Silva e Chris Weidman.

Ou seja: tudo não passou de um acordo para ajudar o projeto de legalização do MMA em Nova York!

Claro que tudo que você leu nesse texto pode ser coisa da minha mente criativa, mas não se pode negar que faz um enorme sentido.

Particularmente, espero estar profundamente enganado. Afinal, como fã de MMA, odiaria ver que esse tipo de situação foi armada. Não acredito que Anderson Silva entregou a luta propositalmente, mas que ele não fez nem de longe 10% do que é capaz isso não fez.

Mais uma vez, parabéns a Chris Weidman, novo campeão dos pesos-médios e que o Spider volte firme e forte para as suas próximas lutas.

Update: Entrevista em que Anderson Silva afirma, antes da luta, que Chris Weidman seria o novo campeão do UFC e que ele não faria a revanche.

httpv://www.youtube.com/watch?v=KDWJEWVhANg

Abaixo você confere uma lista de matérias relacionadas às informações contidas nesse texto:

Chris Weidman: UFC pediu para não aceitar lutas com Belfort e Bisping

Weidman diz não ter mais esperança de enfrentar Anderson Silva

Empresário de Spider: St-Pierre 90%, Weidman 35%, e ‘??’ para Jon Jones

Chris Weidman perde a casa nos EUA em meio à tempestade Sandy

Anderson Silva menospreza luta com Weidman: “É um garoto, uma criança”

“Estou predestinado a vencer”, diz Weidman, sobre luta contra Spider

Dana dispara contra políticos de Nova York e desiste da legalização do MMA no estado

Update: Polícia americana investiga aposta de U$ 1 milhão na derrota de Anderson Silva

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