Já tentei ser jogador de futebol, físico nuclear, cientista da computação e famoso. Terminei formado em publicidade e escrevendo em um blog sobre a minha vida. Isso, meus amigos, é o que eu chamo de sucesso.

Bateria customizada do Mega Man

Enquanto navegava a esmo por essa internet, acabei me deparando com essa bateria customizada do Mega Man. Sim, aquele personagem do Nintendinho 8-Bits que é um menino robô e possui um canhão de plasma acoplado no braço. Achei absurdamente foda a customização do instrumento. Ficou bastante fiel a idéia do personagem, principalmente nas bordas.

Se você é baterista e se amarra nesse tipo de coisa, veja aí como ficou e ainda, de quebra, o dono da bateria faz um solo pra mostrar que funciona mesmo.

 

httpvh://www.youtube.com/watch?v=9V56tbsWDkk

httpvh://www.youtube.com/watch?v=06UkJgih4a0

Por

Continue Lendo

Game of Thrones – Teste de elenco de Maisie Williams e Sophie Turner

httpv://www.youtube.com/watch?v=Axbj-5UDaKo

Ano passado tive o meu primeiro contato com a série de livros “As Crônicas de Gelo e Fogo“, criada por George R. R. Martin. Não me lembro muito bem como fiquei sabendo dos livros. Se não me engano, foi através do Nerdcast. Em seguida, notei que praticamente todos os meus amigos que curtem séries estavam assistindo a adaptação do livro feita pela HBO. Obviamente, o interesse cresceu ainda mais. Comprei o primeiro livro e deixei para assistir a série somente após completar a leitura. E não me arrependi.

A série é tão sensacional quanto o livro. Talvez porque o próprio autor seja egresso de Hollywood (George R. R. Martin também é roteirista) e participa acompanhando o desenvolvimento dos roteiros. Com algumas adaptações para tornar a história mais fluente na TV, mesmo você já tendo lido os livros, a sensação é de ver uma história conhecida, mas contada de uma nova forma.

Entre os personagens de toda a saga, temos as irmãs Arya e Sansa Stark. A primeira, é uma das caçulas da família e não segue muito as tradições das donzelas dessas histórias. Gosta de aventura, duelos e histórias de guerreiros. Já Sansa é a típica “donzela” de histórias, que espera sempre o príncipe encantado.

Arya é uma personagem foda, enquanto Sansa não passa de uma chata. Muito chata. Mas vai melhorando ao longo dos livros. Na série, a mesma coisa. Porém, em movimento, Sansa consegue ser ainda mais irritante do que nos livros. A vantagem é que Sophie Turner, a atriz que a interpreta, é linda. Então a gente dá um crédito.

Falando nela, hoje vi esse vídeo que mostra o teste de elenco com Maisie Williams (Arya) e Sophie Turner (Sansa). E, olha, ela loirinha também continua sensacional. Veja abaixo:

 

Por

Continue Lendo

Guia de sobrevivência para o Axé Brasil 2012

Rafael e micaretas são duas coisas que não combinam. Vocês já devem estar cansados de rir da minha cara sabendo que me dei mal nas duas únicas tentativas (aqui e aqui) as quais me submeti para curtir essa manifestação cultural e popular.

A mais famosa delas, claro, é o Axé Brasil.

No ano passado, você deve se lembrar, tive meu celular roubado. Com malditos 5 minutos na pista desse evento, fui vítima desse mundo cruel. Mas não me abalei e aqui estou, 1 ano depois, escrevendo mais um post sobre esse evento tão adorado.

Dessa vez não fui convidado para nenhum camarote (mas estou aberto à propostas) nem vendi um vídeo-game para comprar ingressos. Estou pura e simplesmente gastando o meu precioso tempo para elaborar e divulgar algumas dicas de sobrevivência para o Axé Brasil 2012. Afinal, você estará em meio a uma selva de pessoas com segundas, terceiras e quartas intenções com tudo o que diz respeito a você (sexualmente e materialmente).

Essas dicas visam manter a integridade física de você e dos seus pertences. Portanto, anote-as bem e boa sorte!

Axézão é nois!

1 – Roupas e conforto

Em um evento como uma micareta, não dá pra fugir muito no quesito roupas e conforto. Para começar você usa um abadá. O uniforme universal dos babacas. Na teoria, deveria ser usado apenas uma vez, no dia do evento, mas o ser humano adotou o “ingresso” como um adereço do dia a dia. Não os culpo.

No caso de homens, o abadá serve mesmo somente para entrar no evento, já que após a revista da Polícia, aqueles que são dotados de um corpo sarado removem imediatamente a blusa, utilizando-a como luva de boxe ou, em alguns casos, como suporte para a degustação olfativa de loló. Tem aqueles também que usam a blusa normalmente, o que foi o meu caso.

Bermudas e calça jeans completam o traje. Tênis à sua escolha.

Para as mulheres, o abadá serve basicamente como uma forma de exibir os seus atributos físicos em meio à enorme demanda masculina. Geralmente as garotas adotam cortes extravagantes no adereço, criando decotes, capuzes, transformando-os em camisa e em alguns casos, tops.

traje: sport fino

As mais recatadas preferem calças jeans, enquanto aquelas que desejam sair de lá com um possível relacionamento, adotam os shorts (com um tamanho semelhante ao de um cinto). É raro, mas em alguns casos vemos até garotas de saia. Mas, o ônus dessa peça de roupa é a facilidade de acesso ao parque de diversões, o que pode ser bem desagradável no meio da multidão.

No calçado, o recomendado também é tênis. Mas, caso esteja adotando o estilo piriguete, sandálias “gladiador” complementam o visual.

Esse ítem do guia pode parecer dicas de moda, mas vale lembrar que você estará em um ambiente com, pelo menos, outras 40 mil pessoas. Não é dica de moda dizer o que você deve usar para não voltar para casa com o pé esmagado e duas unhas encravadas.

2 – Alimentação

Qualquer evento voltado para multidão, seja o Axé Brasil ou um Lollapalooza da vida, tem como uma de suas principais funções explorar ao máximo a falta de opções alimentícias. Ou seja, normalmente você come um salgado pagando no máximo R$ 3,00. Nesses eventos, qualquer alimento que seja não sairá por menos de R$ 15,00. A não ser que você esteja em um camarote open food.

Delicia de rango! nham!

Portanto, abuse dos sanduiches de pernil na entrada do evento, dos espetinhos de porco, boi, coraçãozinho e linguiça, dos pasteis fritos e dos pacotes de Salpete. Serão as suas opções mais baratas de alimentação em um raio de (não sei quanto mede o Mega Space).

3 – Hidratação

O que eu disse sobre a comida, vale também para as bebidas. O nome hidratação não significa somente água ou Gatorade, mas até para as bebidas alcoolicas. Se bem que pra essas ainda sempre tem a alternativa de levar uma daquelas mochilas “camelbak”, mas não sei se ainda é permitida a entrada.

Uma dica valiosa: nunca aceite bebidas de estranhos. Já ouvi casos de pessoas que aceitaram um gole de vodka de desconhecidos e acordaram em uma banheira repleta de gelo. Não notaram nenhuma cicatriz nas laterais do corpo, mas quando tentaram defecar, sentiram uma dor indescritível e notaram a completa falta de controle sobre o esfíncter, que já não existia após 10 horas de diversão com uma quadrilha de traficantes senegaleses.

Há histórias também de quem tenha notado um gosto meio diferente nas cervejas oferecidas por estranhos. Gosto de rins e bexiga, se é que me entende.

Portanto, leve a sua água, a sua bebida e a sua própria urina. Se é pra beber, que seja a sua.

4 – Pertences

Essa é a parte mais delicada de uma micareta. Se for possível, leve apenas o seu ingresso e o documento de identidade. Nada mais. Se alguém te roubar, o maior prejuízo que você terá é simplesmente ir ao Instituto de Identificação mais próximo e pedir uma segunda via.

Caso você insista em levar celular, carteira com talão de cheques, cinco cartões de crédito diferentes, Vale-refeição, duas camisinhas e um calendário de São Jorge, o ideal é utilizar a estratégia do short com bolso por baixo da calça ou bermuda. Adotei essa estratégia uma vez quando era mais novo. Infelizmente, não me lembrei da mesma no ano passado e tive um Iphone roubado.

Vc nem sente, rsrsrs

No Axé, você deve desconfiar de toda e qualquer pessoa que esteja ao seu redor. Não estou sendo preconceituoso, mas existem ladrões aos montes naquele ambiente. Por mais que a pessoa tenha cara de trabalhadora, não custa nada ela enfiar um dedo no seu bolso e te causar um enorme prejuízo e perda de tempo.

Em um universo perfeito, caras como eu saberiam desenvolver explosivos e rechearia a carcaça de um celular com C4. No ato do furto, ou quando me desse conta, apenas detonaria o artefato e sairia de lá com um sorriso no bolso e consciência mais limpa que chão de hospital.

5 – Da postura com mulheres

Não há muito que dizer nesse quesito. Não sou o melhor exemplo de como se portar para pegar mulher no Axé. Mas, pelo que pude observar nas edições anteriores, o comportamento padrão de caras que vão à essas micaretas é simplesmente puxar a garota pelo cabelo ou aplicar uma chave de braço, de forma que ela não possa se mover ou recusar um beijo.

Romantismo

Se você é do tipo que gosta de se apresentar, ter uma boa conversa, pegar telefones e curtir um cineminha, esqueça. Aquela selva não foi feita para você. Você será trucidado pelos trogloditas que frequentam aquele ambiente e se chegar muito educadinho na garota, provavelmente será chamado de Plínio, ou viadinho.

O mundo é cruel. O Axé Brasil é mais ainda.

6 – Durante uma briga

O que você mais vai ver no Axé Brasil, além de pessoas feias e bêbadas, são brigas. Elas começam inesperadamente e, mesmo que você nunca tenha discutido nem nas aulas de retórica, você é um inimigo em potencial dos que estão no meio da porradaria.

O mais indicado é simplesmente sair de perto quando a briga começar. O Axé Brasil tem uma aura toda especial que faz com que idiotas se juntem a outros idiotas e acreditem que essa é a melhor forma de lidar com problemas. Em um dia comum, o cara que se junta com 50 amigos para bater em outro sozinho, seria o primeiro a correr e chorar para a mamãe caso você trombasse com ele e olhasse feio. Mas, de galera, todo mundo é corajoso.

Zuêra demais!

Portanto, não arrisque.

Espero que essas dicas ajudem a você, amigo leitor, a voltar são e salvo para a sua casa sem nenhum prejuízo financeiro ou físico. Já excedi a minha cota de frustração com esse evento e, acredito, que já me fodi o suficiente para mantê-los informados e prevenidos sobre o que encontrar nesse ambiente.

Um grande abraço!

Por

Continue Lendo

Uma ideia genial por semana: Reality show “Brazilians Next Webcelebrity”

Boa noite, amigos! A partir de hoje publicarei, semanalmente, uma ideia genial para ficar rico com a internet. Sem nenhum custo para você. De graça, na camaradagem, como uma verdadeira amizade deve ser. Só peço que, caso você utilize a ideia e obtenha algum tipo de lucro, não se esqueça de me mandar um cartão de natal. É mais do que suficiente.

Para começar, um reality show totalmente voltado para a internet.

A atração mais promissora de 2012

Objetivo

Escolher a nova grande webcelebridade brasileira, uma vez que Felipe Neto e PC Siqueira já migraram para a televisão. Um herdeiro a altura, juntando o carisma e a malemolência dos dois grandes vloggers brasileiros.

Dinâmica

16 participantes confinados em um “cubo criativo” (poderia ser durante a Campus Party, ou não) trabalhando dia e noite elaborando uma atração “criativa e inovadora” para ser publicada no Youtube. Toda semana, dois participantes se enfrentarão apresentando as suas ideias. Aquele que tiver a maior aprovação do público e dos jurados do reality segue para a próxima fase (ganha imunidade na semana seguinte).

A cada semana, um vlogger ou blogueiro conhecido participa do programa como convidado especial dando algumas dicas para os aspirantes a queridinhos do Youpix.

O Júri

O júri será composto pelos já citados Felipe Neto e PC Siqueira, mais um terceiro convidado. Penso que o Cid, do Não Salvo seja a pessoa mais indicada para essa posição. Seria uma espécie de Ídolos, com personagens representando as três características necessárias para uma boa bancada de jurados: o crítico, o profissional e o carismático.

O apresentador poderia ser alguém, tipo, sei lá, o Ronald Rios. Mas acho que ele estaria ocupado demais com o CQC, então colocaria o Jacaré Banguela. Não curto muito o cara, mas ele tem essa vibe meio “quero ser o Pedro Bial” que acaba se encaixando na proposta do programa.

Prêmio

O prêmio seria, basicamente, o sucesso do projeto desenvolvido pelo candidato durante todo o programa. Um contrato de divulgação com os jurados, algo do tipo. Um verdadeiro empurrão na tão sonhada carreira de webcelebridade.

Como eu faria dinheiro com esse programa?

Simples. As duas maiores audiências brasileiras do Youtube e uma das maiores audiências da internet em um programa: visibilidade garantida. Anunciantes querendo expor seus produtos nos projetos desenvolvidos pelos participantes do reality show, além da rede de parceiros (o convidado da semana faria um merchan da sua marca no post sobre o programa).

É isso aí, amigos. Na próxima semana estou de volta com mais uma ideia genial.

Grande abraço!

Por

Continue Lendo

Hey Arnold! Live action

Um dos desenhos mais legais que assisti naquela fase que compreende entre a adolescência e o início da vida adulta foi Hey Arnold! Não sei dizer o motivo específico, mas era um desenho bem legal, desses que retratam o dia a dia de alguma vizinhança meio aleatória de um subúrbio americano.

Me lembro perfeitamente do episódio em que Arnold e Gerald conseguem um encontro com duas garotas mais velhas, do terceiro ano ou algo do tipo, e para impressioná-las no baile se vestem como dois idiotas hippies dos anos 70. Por incrível que pareça, ainda se dão bem no final, desbancando os carinhas em que elas planejavam fazer ciumes.

Acho que o desenho passa até hoje na TV a cabo, mas não tenho acompanhado. O que eu vi e me fez lembrar de Hey Arnold foi esse trailer “live action” que fizeram. Como sempre, essas produções sempre conseguem chamar a minha atenção e tirar um sorriso de canto de boca, como foi o caso do trailer de God of War – O Filme dirigido por Wes Anderson . É o tipo de conteúdo que ainda me faz ter alguma esperança nessa internet.

No vídeo, Arnold tem que lidar com a “psicose” de Helga, que atinge níveis ainda mais absurdos que no desenho.

Veja abaixo:

httpvh://www.youtube.com/watch?v=BkGaza1rPfQ

Por

Continue Lendo

× Fechar