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Isso é tão… 2002.
Acabei de ler que o Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) proibiu a distribuição do software de compartilhamento de arquivos (P2P) K-Lite Nitro. Ok. Quer prova maior de que esse pessoal que luta contra o compartilhamento de arquivos é um bando de nego idiota e atrasado?
Não sei vocês, mas eu parei de usar esse programa, tipo, há uns 7 anos, quando finalmente me dei conta de que a cada 100 arquivos, 98 continham alguma forma de vírus.
Meus grandes momentos com o K-Lite Nitro (e o Kazaa) nem foram baixando músicas, e sim filmes pr0n completos. Na época eu não sabia que existia uma galera da pesada que utilizava os shares da vida pra compartilhar essas maravilhas. Mas descobri esse maravilhoso mundo ainda a tempo.
É claro que existem alternativas bem melhores do que o K-Lite Nitro. Alguns são verdadeiros pilares da internet, como o bom e velho SoulSeek, excelente para baixar cds completos e algumas raridades.
Eu, particularmente, não abro mão dos Torrents. Como cliente utilizo o BitComet, mas também aconselho o Utorrent. Dois excelentes programas. Acredito que a distribuição via Torrent é atualmente a melhor forma de compartilhamento de arquivos na Internet, sejam eles ilegais ou legais. Porns são sempre legais.
Claro, não adianta falar que essas ferramentas são melhores porque, da mesma forma que o Internet Explorer ainda é o browser mais utilizado, a grande massa que utiliza a Internet está acostumada com os programas mais amigáveis e que exigem menos conhecimento técnico.
Querem o simples “procurar, clicar, baixar, ouvir“. Não os culpo. Todo mundo começa assim, mas não se abatam. Logo logo alguém lança um novo programa idêntico ao K-Lite Nitro, com as mesmas funções e um nome diferente. Afinal, todos esses programas hoje em dia surgiram após o Napster.
Enquanto isso continua a luta entre gravadoras e internet. Enquanto não perceberem que o futuro da distribuição de arquivos está na rede, e converterem isso em benefício próprio, continuarão a perder vendas e dinheiro com ações contra programas e pessoas.
Fico me perguntando se esse pessoal não estudou visão estratégica. Daniel Hakim estaria puto uma hora dessas.
Nós do K-Lite lutamos pelo livre compartilhamento na internet e não podemos permitir que a indústria fonográfica ameace o acesso à comunicação. No http://www.K-Lite.com.br apresentamos informações sobre o processo envolvendo uma empresa brasileira, que pode prejudicar a liberdade de expressão no meio online. Pedimos a todos que acessem o site, deixem suas opiniões e compartilhe esta ideia.
Eu não sei se eles não se importam ou se não fazem questão de se importar com isso que você disse. O lobby da indústria fonográfica ainda é muito poderoso.
Bom Rafinha, tenho que concordar contigo cara, usar KaZaa e derivados é escroto… como você disse, é tão 2002, mas para uns é mais fácil.
Até pouco, no ano de 2009, o KaZaa e suas variantes estavam dentre os mais baixados em sites populares como o Superdownloads e o Baixaki.
Para algumas pessoas, usar torrents é “complicado” e “trabalhoso”. Nego tem preguiça de correr atrás dos arquivos, buscar nos trackers.
Preferem resumir o trabalho em um único programa, e estão pessimamente acostumados.
O pior não é nem descobrirem que isso existe, o problema não se ligarem que dá pra fazer distribuição legal por esses meios. Tá mais do que provado que a negada se anima a pagar por downloads. Ta aí o Itunes que não me deixa mentir.
Esse pessoal não entende internet. São atrasados e completamente falhos. O pior é achar que vão conseguir acabar com a pirataria.
é so pra rir mesmo
bando de sem o que fazer de cu é rola viu
esse povim ai, aposto que eles devem ter filhos que não usam do k-lite mas sim o ares pra baixar musicas e . .. porns!!!
seaiuhaseiuhsaeiusae
“Acabei de ler que o Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) proibiu a distribuição do software de compartilhamento de arquivos (P2P) K-Lite Nitro. Ok. Quer prova maior de que esse pessoal que luta contra o compartilhamento de arquivos é um bando de nego idiota e atrasado?”
Realmente, não precisa mesmo.
Quando eles descobrirem que existe uma coisa chamada Torrent, os internautas estarão usando uma outra tecnologia de P2P.
E eu prefiro o uTorrent.