Em busca do restaurante perfeito: Os restaurantes mais baratos da Savassi!
Trabalhar na Savassi tem inúmeras vantagens. Você está perto de tudo, tem todo o tipo de comércio a uma caminhada de distância, bares, pessoas diferentes, livrarias e casas de show. Mas como nem tudo são flores, o custo de vida aqui é altíssimo.
Como sou um cara se contenta com pequenos prazeres como um bom copo de Coca-Cola sempre à mão ou um saboroso hamburguer, creio que o maior problema daqui seja a falta de restaurantes com preços acessíveis para quem não está disposto a gastar 20 por refeição.
Geralmente os restaurantes da Savassi são Self-Service com balança e têm, em média, o valor de R$ 25,50 por quilo. Não dá pra almoçar em um lugar desse todos os dias, a não ser que você se alimente apenas de verduras.
Mas como todos nós sabemos, são naqueles lugares mais escondidos que nos deparamos com restaurantes de preços acessíveis e uma ótima comida.
Pensando no meu e no seu lado, resolvi criar um mapa colaborativo no GoogleMaps para marcar e compartilhar os maiores achados em se tratando de restaurantes. Seja ele Self-Service sem balança ou PF com preço bom, não importa. Cabe no meu bolso, eu to divulgando.
Acompanha aí…
Visualizar Restaurantes baratos na Savassi em um mapa maior
E se o Peter Parker tivesse um blog?
Caraca velho. Ontem o dia foi tenso demais. Aconteceram umas paradas muito estranhas. Na mesma hora já formulei o post na minha cabeça. Afinal, tinha que contar pra alguém!
Tivemos uma excursão para o centro de pesquisas da faculdade. Sabe como são essas excursões né? A galera não perdoa mesmo. É zoação o tempo inteiro. Eu já até parei de apelar. Percebi que realmente não tem como ser contra. Eu sou nerd, eles são maneiros. Eles me batem e eu fico quieto. Simples assim.
Mas então. Voltando ao assunto.
Além da turma toda, o Harry também foi. Como sempre, todo pagando de fodão. Mas vocês sabem, curto ele pra caramba. Melhor amigo. Brother mesmo!
Não preciso nem falar que a Mary Jane também tava lá, né? Ah, a Mary Jane, cara. É sem noção o tanto que ela é linda, perfeita, cheirosa e fotogênica. Mais uma vez, já é rotina, fiz papel de idiota perto dela. Aqueles otários de sempre me empurrando, fazendo piadinhas e me ameaçando a comando do Flash. Tenso.
Enquanto a professora explicava quais as alterações genéticas foram realizadas com as aranhas, a Mary Jane, observadora como sempre, notou que uma delas havia sumido. A cientista, sempre muito educada, disse que a aranha havia sido levada para algum teste. Tola.
Enquanto a turma seguia para a próxima etapa, pedi a Mary Jane para fazer uma pose em frente o local onde as aranhas estavam sendo exibidas. Olha só como ela é linda:
Tem coisa mais linda?
Mas assim que tirei a primeira foto, senti algo mordendo a minha mão. Olhei bem rápido e vi que era uma aranha! Maluco, meu coração parou e eu gelei na hora. Pensei: fodeu! Vou morrer! Mas eu estava completamente enganado!
Cheguei em casa mal pra caramba. Estava sentindo altos calafrios, minha pele estava ardendo. Nem parei pra cumprimentar o Tio Ben e a Tia May. Fui direto para o quarto me deitar.
Aí maluco, o bicho pegou.
Não me lembro de muita coisa, mas tive um pesadelo sinistro. No sonho eu me transformava em uma aranha. Tremo só de pensar.
Acho que a viagem foi tão sinistra que acabei apagando.
Acabei de acordar e o pior vem agora. Nem conto o que rolou quando acordei.
Pra começar, acordei caído no chão do quarto. Saca quando você chega bêbado em casa e dorme no chão? Pois é, eu não saco porque nunca bebi e tal, mas acredito que deve ser a mesma coisa. Então.
Acordei numa larica foda. Não faço a menor idéia do que é larica, mas vi o pessoal falando outro dia na sala, é algo relacionado à fome. Provavelmente é aquela fome que bate depois de uma viagem. Não sei.
Levantei e fui colocar meus óculos. O cego aqui não sobreviveria meia hora sem eles. Cara, quando coloquei o quatro olhos tive uma surpresa foda:
Eu estava enxergando completamente bem sem os óculos.
CARACANÃOSOUMAISMÍOPE! EPIC WIN!
Poxa, fiquei feliz demais né? Sem óculos eu ficaria mais bonitão, era só aprender a chegar nas gatinhas e estaria tudo bem. Mas aí, como se enxergar bem de uma hora pra outra não fosse bom o suficiente, dei uma olhada no espelho e a única reação que eu tive foi a de pegar a câmera e bater essa foto:
Curtiu o tanquinho?
Fala aí. Sentiu a pressão do tanquinho? Da noite pro dia, cara! Foda! Foda! Foda!
Sem contar que outras coisas também deram uma melhorada significativa! Se eu não conseguir entrar na faculdade, pelo menos terei alguma chance na Vivid. Risos
Mas é isso, pessoal! Tenho que ir nessa. Daqui a pouco o escolar passa e, como sempre, aquele bando de otário não vai me esperar.
To indo nessa. Mais tarde posto de novo.
Fui!
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Esse post faz parte da nova sessão do blog: E se…
Toda semana, farei um post simulando como os super-heróis blogariam a descoberta de seus recém-adquirido poderes. Espero que curtam! ABS!
Agência Libra de Belo Horizonte divulga seu Twitter em Jornal
Toda semana praticamente um anúncio institucional de agências de publicidade é veiculado nos jornais de Belo Horizonte, o Estado de Minas, na sessão Arte Final e no Hoje em Dia, no caderno Propaganda e Negócios. É um espaço, obviamente, dedicado a informar as últimas movimentações do mercado publicitário mineiro.
Hoje, enquanto lia os meus feeds me deparei com um post no blog Reunião do Clube, que trata basicamente sobre o mundo da publicidade em Minas. O assunto era o anúncio realizado pela agência Libra divulgando o seu Twitter.
Como não vi o jornal, não sei dizer qual foi o tamanho do anúncio em si. Mas segue abaixo a reprodução do mesmo.
Clique para ampliar
Idéia interessante. Texto bacana.
Acredito que seja o primeiro caso em Belo Horizonte de uma agência anunciando o seu Twitter em um veículo de grande circulação, mesmo que em um caderno bem específico.
É um caso curioso. Uma agência de publicidade utilizando um veículo pago para divulgar uma mídia social. Tentei analisar a curva de crescimento do número de seguidores no Twitter Counter, mas ele não ajudou muito.
Fica difícil fazer uma análise referente ao número de seguidores antes e depois do anúncio.
De qualquer forma, não deixa de ser legal e interessante saber que a agência está divulgando o seu perfil no Twitter. E mais ainda: está mantendo-o atualizado, o que é importante nesse caso.
O trocador galã.
A figura do trocador. hehe
Eu admiro a figura do trocador de ônibus. Haja saco e paciência para ficar sentado, tipo, 8 horas por dia recebendo dinheiro e escutando merda dos outros. É uma profissão que merece respeito.
Existem vários tipos de trocador de ônibus. Vou citar alguns deles antes de prosseguir com a minha história.
O gente fina
Esse é geralmente aquele trocador que te recebe com um sorrisão no rosto, te dá bom dia, comenta sobre o jogo da noite passa e se oferece para colocar a sua mochila no cantinho que existe entre o banco da frente e a cadeira dele. É um sujeito legal.
Esse daí parece ser um cara legal.
O sério
É o cara que cumpre a sua função sem dar muita importância para o azul do céu ou o aroma de leite de rosas da moça que subiu na sua frente. Ele recebe a grana, te dá o troco e parte para o próximo passageiro. Simples assim.
O filho da puta
Em toda profissão existe o filho da puta. Não existe definição melhor para as atitudes do cara a não ser a filhadaputisse de raiz, a filhadaputisse moleque, de várzea. Nos coletivos urbanos não poderia ser diferente.
O cara já te recebe com má vontade, fala merda se você dá R$ 5,00 quando a passagem é R$ 2,30 e fica resmungando o caminho inteiro sobre o quão filho da puta foi o passageiro que deu uma nota de R$ 20.
Enfim, é um cara normal.
A mão diz tudo. Oiducu!
Ontem enquanto voltava do trabalho tive o prazer de descobrir mais uma categoria de trocadores. Por enquanto ele foi o primeiro, mas acredito que essa fauna é ainda mais diversificada do que eu imagino.
O Trocador Galã.
Olhar de sedutor, postura impecável, vestuário mais bem elaborado que o dos demais. A cantada certa para todo tipo de mulher que gira a roleta. Meia hora sentado perto desse trocador e você sai do ônibus com um repertório gigante de cantadas ou, no mínimo, com a barriga doendo de tanto rir.
Sério. Peça rara.
Olha o tamanho do pandeiro da morena!
Sentei no primeiro banco do lado oposto ao do trocador, de frente para quem passa pela roleta. Estava de camarote, podemos dizer. Não demorou muito, logo depois que me sentei o moço já colocou as suas asinhas de fora.
Entrou uma garota até bonita, um pouco mais velha do que eu, com uma tatuagem de estrela no pulso. Sem perder tempo o nosso Don Juan do asfalto me lança:
– Essa estrela combina com você. É linda.
Com a maior cara de What the fuck possível, a moça respondeu:
– Obrigada. Visivelmente impressionada com as habilidades seducionais do “agente de bordo”.
Além de galã, o cara era seletivo. Não cantava qualquer uma. Atacava as presas mais propicias a cair na sua graça.
A segunda vítima foi uma funcionária de alguma loja da Oi. A moça em questão entrou no ônibus com fones de ouvido, pagou a passagem e o trocador fez a sua mágica.
Não consegui entender muito bem o que ele disse, mas questão de alguns segundos depois, ele já compartilhava dos fones de ouvido da moça e ostentava um sorriso campeão na face.
Depois disso não me recordo de muita coisa porque apaguei. Tenho esse fraco. É sentar no ônibus e o sono vem incontrolável.
Para a minha sorte, tive a chance de observar como um verdadeiro pegador age nos ambientes mais inóspitos possíveis para a paquera. Uma verdadeira aula essa do trocador.
Update:
Siga O Trocador no Twitter.
Rafael, o famoso.
Eu juro que tentei. Tentei de todas as formas possíveis continuar vivendo como um reles mortal, um anônimo, ao passo que, por trás de toda essa fachada, vivenciava um mundo de luxo, dinheiro, fama e glamour. Mas aí veio a maldita internet e foi-se embora a privacidade.
Descobriu a minha vida secreta.
Pois é Juh. Eu sou famoso. O famoso Mo…
Darth Vader dançando You Can’t Touch This!
httpv://www.youtube.com/watch?v=vIRQf0S3oD0
O cara é bom. Tem gingado. Tem molejo. A força é grande nesse aí!
Querendo ou não, as “miguxas” estão sendo mais relevantes do que você.
Enquanto no mundo dos heavy users, evangelizadores, gurus do social media e usuários fora da curva ainda se discute assuntos como engajamento social, revoluções políticas, relevância, meritocracia e capital social no Twitter, o mundo dos adolescentes descobre uma nova forma de alcançar objetivos e despertar a atenção de seus ídolos.
O Twitter decolou de vez. Isso é fato inegável. Hoje em dia praticamente toda celebridade tem uma conta, principalmente aquelas cujo público se concentra em uma faixa etária composta por jovens que passam mais tempo conectados.
Bandas como McFly e Jonas Brothers já marcam presença na ferramenta de microblog o que ajudou na propagação e utilização do Twitter por esse público.
As adolescentes que criaram conta no Twitter não se interessam em saber quem é influente. Não se importam se o cara tem blog ou se tem milhões de seguidores. Muito menos se ele distribui presentes ou se envia mensagens patrocinadas. Elas almejam simplesmente poder conversar com seus ídolos e com outros usuários que partilham do mesmo gosto.
A diferença é que, a idolatria não tem fronteira e utilizando todo o poder de networking que as redes sociais proporcionam, essas fãs, tidas como “miguxas” por nós, emplacam todos os dias uma tag no Trending Topics relacionada aos seus ídolos.
O caso mais recente diz respeito à banda Jonas Brothers.
Em apenas três dias, três tags pedindo Jonas Brothers no Brasil ficaram nas primeiras posições do Trending Topics.
Eu não preciso, mas tudo bem…
Obviamente, esse feito não foi conquistado somente pelas fãs brasileiras da banda. Elas contaram com a ajuda das fãs americanas. Nesse quesito pelo menos, as tais “miguxas” foram mais bem sucedidas do que os Piratas.
Enquanto a tag Fora Sarney precisou de pouco mais de um mês para entrar no Trending Topics, todas essas tags relacionadas às bandas entram em questão de horas.
Isso nos mostra que não adianta discutir qual é o real propósito e como o Twitter deve ser utilizado. Tentar impor uma forma correta para usar a ferramenta é chover no molhado. Para algumas pessoas, isso simplesmente não importa e não faz a menor diferença.
O que nós, que trabalhamos com mídias sociais, deveríamos estar discutindo não é sobre como utilizar o Twitter e etc, e sim como identificar os hábitos de consumo, as paixões, os gostos e assuntos e a origem do engajamento dessas pessoas que estão se tornando, de certa forma, relevantes para várias outras mundo afora.
Podem não ser relevantes para mim ou para você, mas são relevantes para todos os outros milhares que se juntaram e emplacaram um Trending Topic por dia.
Essa cansou…
Já faz algum tempo que venho percebendo a entrada de pessoas na rede social somente para estarem mais perto de famosos. Mesmo que de forma virtual. Isso demonstra que o conceito de “What are you doing?” não é mais o que movimenta a ferramenta.
Uma sugestão? “What your idol are doing?” Pelo menos pra essa massa.
Choque de realidade
Saca aquelas pessoas que você conhece bem novinhas e as vê crescendo? De repente elas começam a sair sozinhas, a dar os primeiros beijos, arrumam o primeiro namorado e bate aquele choque. Não é mais uma criança. Depois disso, você se toca que está velho e, aquela moça que antes era uma menininha meiga, hoje em dia já é uma mulher. E o pior…
Choque de realidade - clique para ampliar
Pois é. Estou velho.
Minas Gerais tem mais um campeão da Libertadores da América!
Dizem que o verdadeiro motivo da guerra de Tróia foi uma discussão entre Heitor e Aquiles após a final do campeonato grego. Aquiles, como bom ateniense, não engolia as provocações de Heitor, na época torcedor fanático do Troianos Futebol Clube.
Ah, aquela partida foi histórica. E a guerra após a discussão dos dois, mais histórica ainda. Mas o jogo não consta nos livros de história.
O que eu quero dizer é que futebol, religião e política são assuntos que despertam os piores sentimentos nas pessoas. Apesar de ter o poder de causar uma guerra, discutir futebol é sempre muito divertido.
Ontem o estádio Governador Magalhães Pinto ficou mudo após o segundo gol do Estudiantes. O que parecia ser a consagração do time mineiro tornava-se um verdadeiro pesadelo.
Não vou entrar em detalhes do jogo, até porque a essa altura do campeonato, todos já sabem quem marcou gol, quem comemorou e etc. O que eu quero falar aqui é bem mais simples.
Sem nenhum estardalhaço, sem nenhuma festa alvinegra, ontem o Clube Atlético Mineiro sagrou-se (finalmente) campeão da Taça Libertadores da América.
O time não entrou em campo, mas com um belíssimo show do seu elenco formado por Verón, Fernández e Boselli, a torcida do Galo de Vespasiano mostrou para a massa cruzeirense que faz jus ao título de segunda maior torcida de Minas Gerais. E mais ainda, elevou o Estudiantes ao cargo de segundo maior time de Belo Horizonte.
Foi um verdadeiro espetáculo. Desde… bom, não me lembro quando foi a última vez em que o Atlético Mineiro disputou uma Libertadores, mas desde muito tempo que o Galo mineiro estava com o gripo de campeão das Américas entalado na garganta.
Só me resta, humildemente, parabenizar o Clube Atlético Mineiro por mais uma conquista emocionante.
Parabéns!
Uma história de amor e ódio sobre o rock.
Rock com estilo...
Em uma galáxia muito, muito distante, houve uma época em que as bandas de rock se preocupavam mais em fazer música do que com o visual e beleza de seus integrantes. Houve um tempo onde ter uma banda de rock representava ser politicamente incorreto, não seguir regras e fazer tudo isso por diversão.
Houve um tempo.
Hoje o que eu vejo são bandas que estão mais preocupadas com os cabelos milimetricamente atrapalhados, o visual descolado que mostra que são diferentes de todas as outras quinhentas bandas que se vestem da mesma forma além de escreverem músicas extremamente parecidas, muitas delas utilizando as mesmas palavras e rimas durante toda a duração do CD.
Eu lamento por isso.
Hoje o que se comenta sobre bandas não é o riff assassino que o guitarrista aplicou no meio da música e sim o quanto fulaninho é lindo e perfeito. As bandas de rock saíram das fanzines e dominaram revistas de mais alto gabarito como Capricho, TodaTeen e Atrevida. E os integrantes ainda posam fazendo cara de mal, com o agravante de que, na matéria, se dizem certinhos e até mesmo nerds, pasmem.
Eu tenho pena disso.
Hoje as bandas não se preocupam mais em gravar várias cópias caseiras de seus CDs e venderem merchan nos shows. Hoje a boa é ter um MySpace, um Flickr e um Fotolog onde a interação com o público só acontece nesses meios através de Spam. Pessoalmente, não se dão ao trabalho nem de cumprimentar aqueles que querem apenas trocar uma idéia.
O pior de tudo é saber que essas bandas se tornam exemplos de “boa música” pra essa molecada mais nova. O pior é saber que esse tipo de rock e músicos é que serão o padrão com o qual as próximas gerações irão comparar seus futuros ídolos.
Ainda bem que na época em que descobri o rock, tive pessoas que curtiram as coisas boas e tiveram a sensatez de me apresentar bandas de verdade. Não vou negar que escuto as porcarias, mas tenho certeza que daqui a uns dez anos lembrarei-me dos bons e não dos wannabes. Mas e essa turminha de agora?
Só de pensar que para alguns Jonas Brothers é a salvação do rock, sinto coceiras em todas as partes do meu corpo.
Bom, pelo menos um deles ganhou uma chupeta da Hannah Montana. Isso é válido e digno. Acho justo.
oi miriam.risos