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Novo CD de Justin Bieber

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cd justin bieber

Novo cd Justin Bieber

Olá amigo leitor. Venho aqui falar um pouco sobre criatividade no meio artístico. Algo que vem me incomodando há algum tempo. Tá bom, não me incomoda tanto porque eu não curto muito essas novas atrações que vem tirando essa turma jovem e descolada do chão com rítimos dançantes e um rock repleto de rebeldia juvenil. Mas, não posso deixar de dar o meu pitaco a respeito.

Na ânsia de aproveitar os 15 minutos de fama conquistados, artistas como Justin Bieber e a banda Restart (outras inclusas também) vem lançando trabalhos atrás de trabalhos sem apresentar nada de novo para o público. O pior de tudo, é que esse próprio público alvo não dá a mínima pra isso. Infelizmente.

Fiquei sabendo que o jovem Justin Bieber vai lançar um novo CD chamado “My World Acoustic”. Lindo, perfeito. Porém, os dois primeiros cd’s do rapaz se chamam My World e My World 2.0. Os cds tem as mesmas músicas, com uma ou outra “inédita” ou novas versões. No caso do novo disco, a história não muda: são as mesmas músicas em versão acústica.

Sério, se eu fosse fã do cara, ou admirasse o trabalho, eu me sentiria meio que ‘explorado’, já que o mínimo que se espera de uma banda ou artista é que ele apresente novidades. Porém, as gravadoras por trás desses artistas sabe que um “próximo” trabalho tiraria todo o hype deles, uma vez que a crítica adora massacrar o “segundo disco” de bandas e cantores.

O caso da banda Restart é um pouco parecido. Os quatro rapazes coloridos também estarão lançando um novo trabalho musical no mês que vem. Mas, se você espera novidades, pode tirar o cavalinho da chuva, pois a banda não apresentará nenhuma música “inédita”. Apenas as músicas atuais na versão em espanhol e outros sucessos que serão reformulados.

Não acho justo a proibição das máquinas caça-níqueis enquanto essas bandas fazem o mesmo de forma diferenciada. Enfim.

Digam o que quiser. Que estou criticando modinhas, sendo chato, bancando o invejoso e tudo o mais, mas, pelo menos, a maioria das bandas que eu admiro tem o mínimo de respeito com o público e lança trabalhos inéditos. Podem até ser mais fracos que os anteriores mas estão mostrando novidade.

Um grande abraço a todos vocês.

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Vida inteligente na blogosfera

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POLEMICA RSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRS

Antigamente eu adorava uma polêmica aqui no blog. Me metia a falar sobre política, violência, tretas da internet e toda essa variedade de assuntos que hoje não me despertam a menor vontade de escrever uma linha sequer.

Acho que em parte, o que me levou a parar de escrever sobre esses assuntos foi ver o tanto de merda que escrevem sobre… esses mesmos assuntos. A internet está repleta do que convencionamos chamar de babacas metidos a intelectuais. E, acredite, eu me encaixo nesse perfil. Sou um baita de um babaca que acredita saber tudo sobre a vida, o universo e tudo mais. Como outras centenas de blogueiros.

O diferencial é que eu me dei conta de que polêmica só atrai mais babacas. E torna-se um ciclo vicioso onde outros babacas comentam a sagacidade e inteligência de um terceiro babaca que acredita dominar a arte da retórica, os conceitos filosóficos da política, ser mestre em sociologia criminal urbana e, além de tudo isso, pensa ter Ph. D em geopolítica mundial.

Caras, acordem. Por favor. Eu desisti justamente por perceber que a minha opinião é tão rasa quanto uma piscina Capri de 1.000 litros. Ou seja, é capaz de afogar um idiota, no caso, impressionar um trouxa, mas não passa de algo superficial e sem risco algum.

Nessas épocas de eleições, e, mais recentemente os casos de “xenofobia” contra o nordeste, todos os blogueiros da classe “intelectual” resolveram pautar a notícia. Claro, alguns realmente dominam o assunto e escrevem textos despretensiosos mas com uma opinião marcante.

Já a grande maioria, dos pseudo-intelectuais, bancam o verdadeiro Felipe Neto e digitam tudo aquilo que os outros 500 blogueiros de “opinião” disseram sem acrescentar absolutamente uma vírgula. Altas polêmicas, rsrsrsrs.

Nessa indústria vital do entretenimento chamada blogosfera, optei por falar sobre coisas que eu realmente entendo: fracasso, relacionamentos fracassados, tentativas fracassadas de relacionamentos e, vez ou outra, alguma história de fracaso que aconteceu comigo.

Entendem onde eu quero chegar? Não? Então vou tentar ser um pouco mais explícito:

PAREM DE ESCREVER MERDA, BANDO DE IDIOTAS.

Pronto, voltamos a nossa programação normal.

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Gente Grande

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Não é fácil ser adulto. Principalmente quando você mesmo não se vê como um. Na teoria, você tem “idade de adulto”, responsabilidades de adulto e os outros esperam atitudes de adulto, mas, no fundo você continua sendo aquele cara de 17 anos que se amarra em video-games, quadrinhos e um pouco de RPG.

Existem aquelas pessoas que por algum motivo precisam se tornar adultas mais cedo que o normal. Por exemplo, um filho mais velho que perde o pai. Eu não passei por nenhuma dessas provações. Ainda bem, porque deve ser foda crescer enquanto todos ao seu redor ainda curtem a infância.

O problema é que ser adulto é uma droga. Ou não. Depende muito do ponto de vista, mas eu sou uma contradição ambulante e um pessimista incurável. Enquanto alguns enxergam uma oportunidade de curtir tudo o que de melhor a vida tem a oferecer, eu, ao contrário, vejo tudo isso passando rápido demais enquanto os grãos de areia da “ampulheta” que marca o meu tempo na Terra vão preenchendo a parte inferior.

Ontem mesmo eu tinha 16 anos e só me preocupava em andar de skate, escutar música, ficar na internet, jogar RPG e, quando a sorte sorria pra mim, pegar garotas. Hoje as minhas preocupações são: não ser demitido, pagar meu carro, pagar meus cartões de crédito e não entrar no cheque-especial.

Antigamente meu medo era ver notas vermelhas no boletim. Hoje é ver mais um desconto no meu contra-cheque. Olha, vou te dizer que isso não é legal. Posso dizer que a maioria das minhas preocupações são provenientes do dinheiro. Eu gosto de dinheiro. Se você disser que não gosta, estará mentindo. Pode não ser tudo na vida, mas, amigo, sejamos sinceros? Dinheiro ajuda em muita coisa. E quando se trata de “ser adulto”, o dinheiro é, em todos os casos a causa e a solução dos seus problemas.

Vai casar? Tem que juntar dinheiro. Quer ter um filho? O dinheiro dá pra sustentar mais uma família? Pretende morar sozinho? A grana vai dar pra te bancar sem depender dos pais? Entende o que eu quero dizer?

Bom, não vou entrar muito nesse assunto (o dinheiro). Dá abertura pra muita discussão e poderão até me acusar de ser mesquinho, ou fútil, o que em parte não deixa de ser verdade. A questão é que com responsabilidades, algumas coisas que antes eram simples e sem importância se tornam um sonho distante.

Outro dia mesmo eu tava aqui pensando no quanto eu tenho dormido mal por conta de trabalhos. Sim, eu trabalho em um emprego “formal” e com “freelas”. Meu dia se divide em ralar de 8h às 18h na agência e, praticamente, de 20h às 2h, 3h da manhã, pra acordar às 6:30 do outro dia. Dormir bem se tornou um luxo. Um agrado que vez ou outra eu consigo fazer direito.

Dormir a tarde então? Não me lembro quando foi a última vez que fiz isso. Afinal, não vou perder o final de semana, praticamente meu único tempo livre, dormindo, não é mesmo?

Mas, como diz um ditado bem babaca, provavelmente inventado por algum escritor de auto-ajuda, sucesso só vem antes de trabalho no dicionário. Babaca, mas faz sentido. Não que eu espere sucesso. Estou nessa só pelas garotas…

Enfim. Tenho saudades de uma época mais simples onde palavras como previdência social, aposentadoria, financiamento, entrevista de emprego, demissão, resultados e etc só faziam parte das conversas entre meus pais.

Espero que não demore muito para construirem a máquina do tempo. Pode não ser algo tão estiloso como um DeLorean ou uma cabine telefônica. Se for um vaso sanitário usarei sem problemas, desde que ele me permita viver novamente a minha infância/adolescência, sem preocupações e lamentações.

Bom, vou dormir. Amanhã eu trabalho.

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Rafael e a síndrome de Santo Antônio

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Antes de começar o texto propriamente dito, deixa eu tirar um pouco da poeira aqui do blog. Tem até teia de aranha. É isso que dá abandonar uma casa por muito tempo. Sorte a minha se não tiver mofo por aqui também, né? Quase 15 dias sem aparecer por aqui e nem deixei um bilhete ou nada do tipo. Mas, aqui estou. Vamos logo ao que interessa então.

De acordo com a cultura popular brasileira, Santo Antônio é o santo responsável por encomendar, via intervenção divina, o casamento de seus devotos (na grande maioria devotas, claro). Ou seja, ele é o Santo Casamenteiro. Refletindo um pouco sobre a minha vida nos últimos anos, cheguei a conclusão de que eu sofro da Síndrome de Santo Antônio.

Você deve estar se perguntando nesse momento o que se trata essa tal de síndrome de Santo Antônio. Bom, se acompanhasse a minha vida saberia exatamente o que quero dizer com isso, mas, se essa é a primeira vez que você acessa esse diário virtual, sinta-se em casa e deixe-me explicar o que isso quer dizer.

Basicamente, toda garota pela qual me interesso ou me interessei nos últimos anos arrumou um namorado ou voltou com o ex-namorado. Em alguns casos, houve até noivado, o que me coloca no rumo certo da canonização pelo Vaticano.

Tire esse sorrisinho da cara, pois a minha situação não é nada engraçada. Eu não pedi esse “poder divino”. Aliás, eu odeio o fato de exercer esse tipo de influência no destino das pessoas. Mas, é inevitável que isso vem se tornando algo deveras desagradável.

Tudo começa mais ou menos assim:

Rafael: Nossa, cara. To afim da X, hein. Vou investir.

Amigo: Boa, garoto. Vale a pena. Boto fé.

Rafael: Valeu, amigo.

Começo a investir na garota. Chamo pra sair, masco, masco, converso e combinamos um dia pra sair.

A partir do momento que desenvolvo o interesse e começo a conversar com a garota, há uma espécie de pequenas coincidências organizadas ao acaso no universo que contribuem para os seguintes casos:

Menina 1: Nossa, Rafa. Acho que o cinema não vai rolar.

Rafael: Ah, por que não?

Menina 1: Então… é que eu voltei com o meu namorado. Percebi que eu amo aquele cara mais do que tudo no mundo e morreria se não voltasse com ele. Vamos no cinema amanhã. Digo, não eu e você, mas eu e ele.

Rafael: Ok. Morra.

Na maioria dos casos, o fato de chamar a garota pra sair desperta nela sentimentos adormecidos pelo ex-namorado que até então ela ignorava. E eles voltam com tudo.

Outra situação hipotética da Síndrome de Santo Antônio:

Rafael: E ai, fulaninha. Tá de pé aquela nossa saída, né?

Menina 2: Claro, Rafa! Nossa, hoje vou numa festa. To meio desanimada, mas né? Tenho que ir.

Rafael: Pow, vai lá. Boa festa. Aproveita.

Menina 2: Pode deixar que aproveito sim.

No dia seguinte…

Rafael: E aí moça, como foi a festa?

Menina 2: Perfeita, Rafa. Fiquei com o Fulaninho. Foi tão lindo.

Rafael: Legal.

Dois dias depois…

Menina 2: Raaaaaaaaaaaaaaaafa!!!!!

Rafael: Eu! (com um sorriso na cara e uma felicidade extrema por não ter sido eu a puxar papo dessa vez)

Menina 2: TO NAMORANDO. NA-MO-RAN-DO! TENHO UM NAMORADO E ELE NÃO É VOCÊ.

Rafael: … (Acabou de se enforcar no quarto).

Chega a ser irritante esse tipo de coisa. Não sei se já contei aqui no blog, mas no carnaval de 2007 (o ano em que eu estava demais no quesito ‘pegar mulher’) fiquei com uma garota. Era na cidade de Raul Soares, conhecida pelos términos de namoro às vésperas da grande festa da carne.

Não sabia que a garota em questão era adepta dessa prática até o momento em que, abraçados, ela olha para o Trio Elétrico do mestre Luciano Olimpo e se depara com o ex-namorado rebolando, dançando e chamando a atenção das outras fêmeas no local.

Obviamente ela me largou e voltou com o cara…

Sim, amigos. Acredito que em breve, dentro de alguns anos, terei igrejas construidas em meu nome ostentando várias imagens e esculturas com a minha aparência. Meu apartamento se tornará um lugar santo, visitado por mulheres de todos os cantos do mundo (que não terão o menor interesse sexual ou amoroso em mim, por assim dizer).

Pesquisando na internet não achei nenhuma cura para a Síndrome de Santo Antônio, o que diminuiu um pouco as minhas esperanças. Mas, como sou um cara que está sempre de bem com a vida, não vou me deixar abater. Com grandes poderes vem grandes responsabildades, mesmo que sexo não seja uma delas.

Com tanto santo legal por aí, com poderes legais, me sobrou logo aquele com o poder de fazer as pessoas se casarem. Sacanagem comigo, hein Deus? Seu fanfarrão.

Se você sofre com alguma síndrome parecida, por favor, compartilhe comigo nos comentários abaixo e vamos tentar nos ajudar, ou pelo menos unir forças e tentar resolver esses problemas de relacionamento.

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Era uma vez um flanelinha…

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Estou um tanto quanto sumido desse meu pequeno e aconchegante espaço virtual. Em parte, me falta criatividade para escrever algo interessante. Por outro lado, nas últimas semanas tenho experimentado a tal da vida offline, o que, de fato, recomendo a todos os amigos que acessam esse blog.

Trago até vocês uma história de humildade e superação, presenciada por esse blogueiro hoje pela manhã. Coloque o seu talão de rotativo em frente ao monitor e acompanhe comigo as linhas abaixo!

Era uma vez um flanelinha que trabalhava na Tomé de Souza, no quarteirão da Mary in Hell.

Desde o início, o estacionamento naquela área era livre. Ou seja, não havia a necessidade de utilizar o talão de rotativo. Dessa forma, as vagas eram bastante disputadas, e aquele que chegasse mais cedo levava a melhor.

Esse flanelinha era uma espécie de rei malvado. Se você quisesse estacionar seu carro no reino da Tomé de Souza, deveria pagar uma pequena taxa ao ditador. Aos que realizavam o pagamento, ele concedia pequenas vantagens como a reserva da vaga, utilizando carros de outras pessoas e estacionando-os de forma a ocupar o espaço de dois veículos.

Para nós, reles súditos que dependiam desse tipo de escambo (dinheiro por vagas), a alternativa era buscar vagas em outros reinos independentes que não sofriam com a mão de ferro de um rei cruel e inescrupuloso, ou então apelar para o Empério, cujas taxas são pagas à prefeitura em forma de talão rotativo.

Por muito tempo esse rei acumulou fortuna através desses atos. Eu, apenas mais um na multidão, nunca consegui estacionar o meu veículo nos domínios dessa perversa criatura. Ficava frustrado, confesso, pois sempre tinha que parar longe do meu destino.

Mas, um dia…

Pensando em expandir os seus territórios e aumentar a arrecadação, o Empério resolveu anexar os reinos independentes ao seu território. O nosso rei malvado, infelizmente, não possuia um exército capaz de lutar contra a “máquina” pública. Inevitavelmente, o Empério fincou a sua bandeira nos territórios ao redor do reino Tomé de Souza e passou a cobrar pelas vagas.

 

Bandeira do Empério

 

 

Falido, sem súditos e com o orgulho ferido, restou ao rei apenas aceitar a derrota e encarar a nova realidade buscando alternativas para continuar se dando bem.

O território que antes era movimentado, alegre e festivo, atualmente não passa de uma cidade fantasma. Porém, ainda existem aqueles que param por aquelas bandas quando não se encontra vagas nos raros reinos independentes.

Esse foi o meu caso nessa manhã.

Depois de muito andar, não encontrei nenhuma vaga nos reinos independentes da Savassi. Me restou, infelizmente, buscar abrigo no Empério. Por se tratar do território mais próximo do meu destino, acabei deixando o carro em frente a Mary In Hell. Nesse momento, tive um vislumbre da humildade do ser humano.

Enquanto terminava de manobrar, o antigo rei Flanelinha veio de mansinho, como quem não quer nada. Manobrei o meu carro e desliguei o motor e ele, ainda acanhado, se aproximava cada vez mais.

Como sou um cara precavido, é lógico que eu mantenho a moeda do Empério no meu carro para situações como essa, e quando começava a preencher o meu talão de rotativo, o ex-monarca diz todo sem graça pela janela do meu carro:

– Ah, você já tem rotativo, né?

– Tenho, respondo com toda a sinceridade do mundo (e um pouco daquele sentimento de “Fuck Yea”).

O antigo rei sai cabisbaixo. Triste com o fim que o seu reino dos sonhos teve. E eu saio rindo. Aquele sorriso de “se fodeu, otário”.

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Fotos de Justin Bieber beijando namorada Jasmine Villegas

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Fotos de Justin Bieber beijando Jasmine Villegas, a sua provável namorada… Que coisa, né? O cara tem apenas 16 anos mas o fato dele aparecer beijando uma garota já se torna algo digno de nota em vários portais nacionais e internacionais de noticias. O que me leva a crer que, felizmente, ele está seguindo o caminho correto e aproveitando duas ótimas coisas: fama e dinheiro.

Obviamente, é o que eu faria caso tivesse tanta fama e tanta grana quanto o cara. Pegaria todas as garotas possíveis que circulassem ao meu redor. Eu seria uma espécie de anti-cristo da promiscuidade. Afinal, jovem, rico e com milhões de garotas dando mole, seria – no mínimo – difícil freiar os impulsos provenientes da minha calça.

Acho que o cara tá mais que certo. Não importa se essa Jasmine Villegas abre os show de Justin Bieber. Podia ser filha da empregada. Deu mole, pega mesmo, amigo. E sem mandar mensagem ou ligar no dia seguinte, como todo bom aluno de Barney Stinson faria.

Viva com toda a glória possível essa belissima fase da vida: aquela em que o mundo é um grande buffet de festas e as garotas são aquela deliciosa mesa de doces: várias cores, sabores, texturas e idades.

Grande abraço.

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Problemas com HD notebooks Acer

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problemas notebook acer

Problemas notebook Acer

Mais uma vez a sorte sorri pra mim e resolve foder com as minhas ferramentas de trabalho. Nesse caso uma: o notebook. Como em um passe de mágica, o HD do notebook resolveu fazer um barulho enorme, como se estivesse sofrendo de uma crise asmática e, ao desligá-lo, infelizmente não retornou mais a vida.

Agora, o problema: as instruções no site brasileiro da Acer me orientam a cadastrar o meu produto no site gringo para dar início ao processo de serviço de garantia. Mas, olha só, gente, no site eu só posso ter comprado no Canadá ou nos Estados Unidos. E tem gente que ainda fala sobre globalização. Hahahha

A questão é que eu realmente necessito do notebook. Eu trabalho com ele e tem muita coisa importante ali que não deu tempo de fazer backup antes de algum problema maior.

Agora, to aqui igual um maluco procurando saber como levar o notebook para o serviço de garantia e evitar o máximo de “prejuízos” por conta desse pequeno incidente.

É. Não fode, vida.

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Eu e os fones de ouvido

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Tenho uma relação de amor e ódio com fones de ouvido. Não vivo sem eles, porém, como todo bom relacionamento, eles insistem em me deixar depois de algum tempo. O meu último relacionamento com um fone de ouvido durou 4 meses.

Felizmente, dessa vez não foi o meu coração que se partiu nessa conturbada relação, e sim o suporte do fone. Tentei consertar por alguns dias na base do bom e velho durex e Super Bonder, mas não era pra ser. Não dessa vez. Dias depois ele “partiu” de vez.

No dia seguinte não me restou outra opção senão partir para outra. Mas, eu sou uma vadia, e acabei me envolvendo com outro fone do mesmo modelo. Porém, uma vadia esperta. Dessa vez comprei dois fones: um pra casa e outro para o trabalho.

Sim, dois. Basicamente, o que fode com os meus fones (levando em conta a metáfora fones/relacionamentos, isso pode soar estraho) é o processo de “transporte”. O tempo em que ele fica dentro da minha mochila no trajeto casa/trabalho e trabalho/casa.

O modelo igual ao antigo, por ser mais potente e com abafadores, o verdadeiro head-phone, ficou em casa. Sim, é algo mais sério e mais envolvente e já até apresentei para a família, enquanto o outro, um daqueles intra-auriculares que pode ser facilmente encontrado em barracas de camelôs, ficou no trabalho. Sabe como é. É só pra passar o tempo.

Estou apostando todas as minhas fichas nessa bigamia maluca que diz respeito ao mundo dos fones de ouvido. Quero algo mais sério e duradouro do que as experiências anteriores.

Digamos que um fone de ouvido sabe mais de mim do que muitos dos meus amigos. Não que eu seja anti-social e só fique em casa com os fones de ouvido, mas é que, né? Enfim.

Espero que esse novo romance não termine com alguém ferido, faltando pedaço ou simplesmente me deixando com um enorme silêncio ao redor. Seria demais ter que procurar um “novo” nos próximos meses.

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Rafael: bad boy da internet

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Na última sexta-feira entrei para o seleto grupo de bad boys da internet brasileira. O que nos diferencia dos demais usuários que se dizem “trolls” é o fato de termos irritado alguém de tal forma que a pessoa apelou para a ~justiça~, tomando as medidas “cabíveis”.

Tudo começou quando, em uma noite de domingo, o Trending Topics Brazil do Twitter apresentava uma tag relacionada à gravidez da filha de uma apresentadora infantil decadente (nota do editor: o nome da criança em questão é uma marca registrada e não pode ser citado).

Como todo bom blogueiro que adora explorar esses hypes para faturar uma grana a mais publiquei um texto no blog comentando sobre o fato. Convencido do potencial de tais informações cliquei em publicar e deixei o Google fazer o resto.

Em pouco tempo as visitas começaram a aparecer. Os lucros não foram substanciais, mas deu pra melhorar o meu desempenho no Analytics e fazer um carinho no meu ego. Tudo normal.

O alvo do post era, basicamente, pára-quedistas e acertei em o público quando os representantes legais da dona Maria, sempre ligados ao que acontece nessa internet procuraram pelo termo no Google e se depararam com o meu post nas primeiras posições.

Enquanto isso, terminava o meu expediente na agência quando, nos últimos minutos da sexta-feira o meu Gtalk anuncia um novo e-mail na caixa de entrada com o título: “Notificação Extra-judicial rafabarbosa.com”. A primeira reação foi pensar em spam, mas me deparei com o seguinte texto:

Acredito que os amigos do fórum (heh) nem se deram ao trabalho de ler o post, pois eu não fiz nenhuma acusação. No post, eu não afirmei nada em nenhum momento. Aliás, eu começava o post comentando que essa era uma informação que havia surgido no Twitter e que não havia nenhuma fonte confirmando tal fato.

Porém, é querer demais que os advogados de pessoas públicas entendam a internet e, vá lá, um pouco de interpretação de texto (que não seja o Vade Mecum) quando o assunto são blogs.

Infelizmente, eu sou um cara sensato. Mesmo com várias pessoas dizendo para deixar o texto no ar e levar adiante, caso houvesse um processo, optei por retirar o post.

Já ouviu o famoso ditado “quem tem cu tem medo”? Pois é. Eu sou anatomicamente completo e não vou colocar o meu na reta contra, sei lá, uma pessoa que grava uma cena de sexo com menor.

Quem faz isso pode fazer qualquer coisa. Poderia até bloquear a internet no Brasil. Afinal, esse é o JEITINHO dos famosos lidarem com o mundo virtual.

Uma pena.

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31/08 – Blog Day 2010

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blog day

Esse é o terceiro ano consecutivo que participo do Blog Day, uma celebração mundial dos blogs. A premissa é simples: indique 5 blogs para os seus leitores e avise aos autores desses blogs. Os caras deverão fazer o mesmo, ou não, já que isso não é obrigatório e é apenas uma brincadeira para unir as pessoas que ainda se amarram nessa tal de blogosfera.

Recebi algumas indicações no Twitter, mas não sei se isso conta muito, pois apesar de ser um microblog, não considero que ele faça parte do universo da “blogosfera”. Mas, fico feliz por lembrarem desse espaço aqui. Então, vou deixar as firulas de lado e partir para o que interessa, que é postar 5 blogs, recomendá-los aos meus leitores e avisar aos seus autores.

Prepare o seu mouse, sente-se confortavelmente na cadeira e vamos que vamos.

Calma LáCara, eu fico orgulhoso em saber que alguns representantes da juventude belohorizontina estão mais preocupados e escrever coisas legais em blogs do que perder tempo na Savassi vestindo calças coloridas e se embebedando de Coca-Cola Zero na porta do McDonald’s. O Werneck é um desses representantes. O cara tem só 15 anos (eu acho) e escreve uns posts que me fazem lembrar (sem muita saudade, claro) da minha adolescência. A vantagem é que ele parece ser dar melhor nessa fase do que eu há alguns anos. Recomendo o clique e garanto a diversão.

Alô PF!Começo a pensar que Belo Horizonte tem mais blogueiros do que eu imaginava. Tecnicamente, eu acreditava conhecer todos, inclusive nos reunimos numa mesa de bar no último sábado, o que foi maneiro, mas, esse não é o foco aqui. O Alô PF! É escrito pelo Mr Mouse e mais alguns suspeitos, e é basicamente aquele tipo de blog que mais curto: histórias do dia a dia, besteiras aleatórias (que não são ctrl c ctrl v de notícias de portais) e muito non-sense. Recomendo fortemente a todos os envolvidos.

Nosso Blog EstranhoMais um da safra de novos blogueiros belohorizontinos. Um dos autores do Nosso Blog Estranho, o Gabriel, era praticamente um stalker meu da época de Ato ou Efeito (uma época boa. reativa essa bagaça, théo tanga!). Certa vez me deparo com o cara perguntando onde eu trabalho, onde moro e a que horas eu saio. Medo, obviamente. Mas o cara é gente fina e a gente até já se viu no point da galera descolada de Belo Horizonte (Shopping Del Rey). O blog é escrito por mais uma galera e, da mesma forma que os demais, produz o próprio conteúdo, seja ele em vídeo ou textos. Vale o clique.

Abutre e CostelaVocê já deve ter percebido que o meu Blog Day é totalmente dedicado aos blogueiros de Belo Horizonte, né? Acredito que a galera merece uma força e um dos primeiros caras daqui que conheci foi o Heitor (ou Costela). Até hoje a gente ainda não se viu pessoalmente, mas tamo sempre trocando aquela idéia marota no MSN, seja falando de blogs, mulheres ou coisas aleatórias que acontecem com cada um. Além dele, outras pessoas atualizam o blog e você vai curtir. Acredite.

É Grave, Doutor?O único blog fora do eixo “Minas Gerais”, mas que não perde em nada em qualidade. Esse blog é de uma garota que vivia brigando comigo na época de BlogZona (Oi, ARIIIIII), mas que hoje em dia praticamente se declara todas as noites pra mim (briiimks). É um blog no estilo do meu, basicamente contando o dia a dia da Ariana, de forma bem engraçada e gostosa (heh) de ler. Não importa o diagnóstico, leia o blog e cure pelo menos o mal humor.

 

Então é isso, amigos. Minhas recomendações do Blog Day estão aí, e espero que vocês gostem. Um grande abraço a todos os envolvidos nessa deliciosa e cheia de segundas intenções – a blogosfera.

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