Já tentei ser jogador de futebol, físico nuclear, cientista da computação e famoso. Terminei formado em publicidade e escrevendo em um blog sobre a minha vida. Isso, meus amigos, é o que eu chamo de sucesso.

Fanatismo é fanatismo, não importa o seu nível de “nerdice”

Fanatismo é uma coisa chata. Por mais que a qualidade do produto seja uma merda, os fãs sempre acharão a melhor coisa do mundo. Além disso, a punição para quem for contra essa opinião é nada menos do que o empalamento com uma viga me madeira coberta de soda cáustica após uma breve sessão de esfoliação anal. Tudo muito alegre e animado em uma tarde de sábado.

O último grande “hit” entre os adolescentes e catalisador do fanatismo cego é a saga Crepúsculo (Clique aqui e compre a saga completa). Vampiros tão doces quanto um muffin da Cacau Show dando uma lição de politicamente correto ao não se alimentar de humanos, não trepar e não explodir quando expostos ao sol.

Momento declaração:

Eu já li Crepúsculo, Lua Nova e Eclipse.

Não gostei pelo fato de que, como homem, livros e filmes que não tem pessoas explodindo, corpos sendo dilacerados ou mulheres gemendo tão alto quanto as trombetas de Gondor durante o ato sexual, não é livro.

Mas, veja bem, as pessoas estão lendo e é isso que importa. Se Harry Potter ganhou fama por incentivar jovens e crianças a gastar um tempinho lendo um livro sem gravuras, por que não admirar o mesmo feito alcançado pela saga Crepúsculo?

Sabe por que? Por causa das fãs. Elas são histerias, elas são passionais e, em muitos casos, elas são idiotas, pois não admitem que uma pessoa tenha uma opinião contrária a dela.

Achar o Edward Patético? Crime passível de morte. Criticar o fato de os vampiros de Crepúsculo não serem nem 1% fiéis ao mito dos vampiros? É morte na fogueira na certa. Não existe defeitos em Crepúsculo para as fãs, da mesma forma que para mim não existe defeito em Senhor dos Anéis e na trilogia clássica de Star Wars.

Partindo desse princípio, chego ao ponto que queria abordar nesse texto.

Veja esse vídeo tuitado pelo Izzy Nobre:

httpv://www.youtube.com/watch?v=B-flms-ID94

Obviamente, todas as garotas ali estão na faixa de 12 a 16 anos. Estão na fase de se apaixonar por qualquer história de amor cuja vida patética delas nunca terá algo semelhante. Estão na fase em que precisam de um galã jovem, bonito e simpático para idolatrar, pois, na turma de colégio delas os garotos são comuns, porcos, grossos e só pensam em sexo. Além de não brilharem no sol.

Adolescência é isso. É uma merda e eu sei por experiência própria porque já passei por essa fase. Se você tem mais de 18 anos também passou e seus filhos também passarão por ela. Não importa o que você diga, o que a crítica especializada diga, no seu mundinho, aquela obra tão idolatrada é perfeita.

Voltando ao assunto, essa histeria, apesar de meio imbecil, é normal para algumas pessoas. Sabe quem também adora fazer esse tipo de coisa, porém um pouco mais civilizado? Os fãs de Star Wars.

Lancei a pergunta no Twitter:

O que diferencia as fãs de histéricas de Crepúsculo dos fãs que acamparam MESES para a estréia dos filmes da nova trilogia?

Obviamente, a falta de vida sexual ativa, ou trabalho, ou amigos, enfim.

Fãs de Star Wars:

httpv://www.youtube.com/watch?v=ugk37TvIR8E

O que acontece é que são dois mundos diferentes. O nerd se apropriou do direito de se vestir e falar como seus personagens favoritos e, quando alguém faz isso, com uma obra que não faça parte da base nerd (Senhor dos Anéis, Star Wars, Star Trek e etc), tudo é muito idiota. As fãs são retardadas, os livros péssimos (por mais que Jar Jar Binks tenha sido o pior personagem de toda a história do cinema) e toda e qualquer manifestação, uma afronta aos olhos.

Não existe diferença entre as fãs de Crepúsculo e os fãs de Star Wars, exceto, é claro, os 20 ou 30 anos de diferença, conforme as fotos abaixo:

O "Conselho Jedi"

O "Conselho Jedi"

Princess Veia...

Princess Veia...

Fã de Crepúsculo

Fã de Crepúsculo

Outra fã de Crepúsculo

Outra fã de Crepúsculo

A emoção que essas garotas estão sentindo é a mesma que eu e você sentimos quando tivemos a oportunidade de ver a estréia no cinema de mais um episódio de Star Wars, ou o lançamento de Star Trek,  no meu caso, poder assistir a um filme de Rocky Balboa sem ser na Sessão da Tarde. São apenas obras diferentes.

Fanatismo é idiota em qualquer situação, seja no lançamento de Lua Nova ou durante o lançamento do Hobbit, o que, aparentemente não dá o direto de um zoar o outro. Portanto, deixe as garotinhas gritarem como loucas, principalmente quando você dá pulinhos e gritinhos tímidos no cinema quando assiste a uma adaptação de HQ ou desenho.

Abs.

P.S. Depois de muito tempo sem escrever, volto em grande estilo, atacando fãs de Crepúsculo e de Star Wars.

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Fama de blogueiro

A fama conquistada pela internet é efêmera. Muitos se iludem com esse breve momento de reconhecimento devido a um vídeo tosco no Youtube ou alguma outra baboseira dessas que vemos todos os dias na janelinha do navegador. Porém, mesmo que breve essa fama tem o poder de nos deixar extasiados com pequenos momentos de reconhecimento no nosso dia a dia.

Eu não me sentia famoso até essa semana. Até terça-feira, ninguém nunca havia me reconhecido na rua, na fila do banco ou enquanto passeava com a namorada pelos shoppings da capital mineira. Foi surpreendente – até mesmo inimaginável – o que a vida guardava para esse jovem blogueiro belo-horizontino.

A terça-feira prometia ser mais um dia comum. No trabalho, tudo normal. Haveria uma reunião com um cliente na parte da tarde para acertar os últimos detalhes de um projeto. Tudo corria bem e normal. Como todos os outros dias.

Durante a reunião, uma surpresa. A festa de lançamento do evento seria logo mais a noite e como a nossa função era realizar a divulgação e cobertura do evento nas mídias sociais, nada mais certo do que comparecermos a festa e dar início ao trabalho. Acertados os detalhes, era só passar em casa, colocar a beca e cair na noite.

O dia não me deu nenhum indício do que estava para acontecer naquela noite de terça-feira. Eu, até aquela noite, só era reconhecido como blogueiro pela minha namorada, alguns poucos amigos, o pessoal da agência e pela minha mãe. Só até aquele dia.

Cheguei ao evento e me deparei com um outro universo. O universo da classe média/alta de Belo Horizonte. O universo onde as pessoas estão acostumadas a freqüentar festas do tipo uma vez por semana, enquanto eu, um simples operário residente na base da pirâmide me deslumbrara com o garbo do “baile”.

Claro que tudo isso já era esperado pois, a festa em questão, era a abertura do maior evento de moda de Minas Gerais, o Minas Trend Preview. Digamos que só a nata belohorizontina estaria presente no local.

A festa teria o desfile de lançamento do Minas Trend, e, como é normal nesse mundo da moda, várias celebridades estariam presentes. Uma a uma elas começaram a chegar.

Samuel Rosa, Sorín, Raí, Edgar Picolli, Zeca Camargo, Elke Maravilha (lá vem a Elke lá, lalala lalá), Mariana Ximenes e alguns outros que eu não conhecia. Causa um certo impacto em um cara normal ficar diante de todas essas pessoas que fizeram parte da sua tenra infância e adolescência quando a sua única obrigação era ficar em frente a TV assistindo Cavaleiros do Zodíaco, Topa Tudo por Dinheiro, MTV ou alguma novela global.

Eu estava no meio de celebridades, mas continuava anônimo. Situação com a qual estou acostumado há 22 anos, 11 meses e 19 dias (sim, calcule isso e me dê os parabéns no dia 25 de novembro).

Após o desfile a festa voltou a comer solta e, para as celebridades, um salão V.I.P. fora reservado com todas essas excentricidades tradicionais no mundo dos famosos.

O nosso acesso, óbvio, era irrestrito. Poderíamos entrar em qualquer ambiente da festa, incluindo a tal salinha. Mesmo com essa óbvia regalia, eu não estava preparado para o que aconteceria à seguir.

Enquanto conversava com o Saulo, sinto alguém tocar o meu ombro. A primeira reação foi pensar que seria algum conhecido, já que além da nossa “equipe”, havia pessoas da organização que me conheciam.

Olhei todo solícito para trás quando me deparo com alguém que não me era estranha. A moça, com um olhar de admiração e um tanto quanto acanhada vira para mim e com a maior educação e timidez possíveis me pergunta:

– Você é o Rafa Barbosa do blog Sem Título ainda, né?

– Sou eu sim! Você conhece meu blog?

– Se conheço. Adoro demais. Leio todo dia. Falando nisso, ri demais do seu post sobre o PlayStation. Micareta, Rafa?

– Poxa, muito obrigado. Nem fala. Que cagada, né?

– Pois é. Posso te pedir uma coisa?

– Claro. O que você quiser.

– Tira uma foto comigo?

– Agora.

O resultado é a foto logo abaixo.

Eu e uma fã do blog

Eu e uma fã do blog

Pois é. E eu achava que não era famoso nessa tal de Internet.

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Já era hora de recuperar a minha honra. Comprei um Playstation 2

Um homem com a honra ferida é uma pessoa triste. A minha honra estava ferida desde o ano de 2006, quando cometi uma das maiores atrocidades que  da minha vida. Vendi o meu PlayStation 2 para ir ao Axé Brasil.

Eu sei que isso não se faz nem com o seu pior inimigo. Abrir mão assim, de um grande companheiro de aventuras é praticamente um crime hediondo. É o mesmo que uma mãe vender o próprio filho para ir a um show do Wando. Inaceitável.

Essa poderia ser a calcinha da sua mãe...

Essa poderia ser a calcinha da sua mãe...

Por longos três anos remoí essa culpa por dentro. Pensando nos momentos agradáveis pelos quais passei com aquele pequeno caixote preto. As incríveis goleadas no Pro Evolution Soccer 2005, os intensos tiroteios em Delta Force: Black Hawk Down e as corridas recheadas de adrenalina no Gran Turismo 4. Foram breves, porém intensos esses momentos.

Nos últimos dias, ao ver um amigo (coé Naná) comprar um Play 2 por um preço deveras convidativo, comecei a cogitar a hipótese de, digamos assim, encomendar um novo companheiro de aventuras solitárias. O grande problema era o financeiro. Mas, eu confesso, se tivesse um passaporte para o camarote VIP do Axé Brasil, venderia na mesma hora e compraria um Play 2. O problema é que eu não tinha um passaporte para a micareta.

Porém, o mundo é mesmo uma bola de ironia. Em uma conspiração perfeita do universo, inacreditavelmente eu recebi – finalmente -, a minha grana conquistada pelos longos e longos anos de adsense aplicado ao meu blog. Coincidentemente, a quantia era mais do que o suficiente para comprar um novo vídeo-game.

Como já havia se passado 3 anos desde que me desfiz daquele grande amigo e dada a evolução dos consoles com a chegada do Xbox 360 e do PlayStation 3, aquela vontade de colocar um pezinho na terceira geração começou a se tornar mais intensa. Felizmente ela diminuiu no momento em que tomei aquele choque de realidade que dizia:

Só dando a bunda pra pagar...

Só dando a bunda pra pagar...

Obviamente eu sou um fanboy da Sony e, após anos de diversão com um PSone, alguns meses de diversão intensa com o PSTwo, o passo natural era adquirir um PS3. Isso se ele não custasse uns três meses de trabalho caso eu não tivesse nenhuma outra dívida. Infelizmente eu tenho que almoçar, pegar ônibus, colocar gasolina no carro nos finais de semana e, incrivelmente, pagar as faturas dos meus dois cartões infernais de crédito.

Eu só compraria um PS3, pelos meus cálculos, em 2017. Isso se até lá já tivessem arrumado uma forma de desbloquear o console, pois cá pra nós, gastar R$ 250,00 em jogos é um investimento um tanto quanto arriscado.

Mas voltando ao assunto. Já era hora de reaver a minha honra como gamer. E não importa se estamos na terceira ou quarta geração de consoles, o PlayStation 2 fez parte da minha vida e merece um crédito por isso.

Foi assim que, em um incrível investimento de menos de R$ 350, eu adquiri um console novo na caixa, com duas manetes, um memory card e 5 jogos, que são:

God of War 1 e 2, Pro Evolution Soccer 2009, Shadow of the Colossus e GTA: San Andreas Rio de Janeiro (wtf???), o que por si só já vale um post, pois eu pedi GTA 4, sem saber que ele não foi lançado para PS 2.

Cara, eu lembro até hoje que trabalhei por três meses em 2005 para conseguir um Play 2, que na época custava em torno de R$ 800,00. Os deuses definitivamente estavam orando por mim essa semana.

Recuperei a minha honra como gamer. Adquiri um novo centro de entretenimento doméstico com jogos suficientes para alguns meses de diversão e ainda com o adicional de poder jogar com um amigo, caso eu faça algum. 🙁

Fica a lição para aqueles que estão prestes a cometer tamanha estupidez. Não se trata um amigo desses como moeda de troca. Micareta nenhuma vale o seu PlayStation 2 ou qualquer que seja o console. Principalmente se você der o vacilo de ir a um desses shows com o objetivo de pegar alguém e falhar miseravelmente em sua missão. É a sentença de otário na sua forma mais pura.

Lógico que, ao contrário de 2006 quando eu não tinha nenhum tipo de compromisso amoroso, não dedicarei grande parte do meu dia à jogatina desenfreada proporcionada por essa incrível máquina de diversão.

Agora deixa ir ali vencer um ou dois jogos da Master League e derrotar um Colosso.

Grande abraço.

Eu e meu Plaisteixion 2.

Eu e meu Plaisteixion 2.

Eu e meu Pleisteixon 2 de novo. Sem camisa, hehe

Eu e meu Pleisteixon 2 de novo. Sem camisa, hehe

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Vídeo da loira da Uniban: Exibição gratuita de hipocrisia e rebeldia virgem

Esse era o vestido. É tão curto que parece um top...

Esse era o vestido. É tão curto que parece um top...

A polêmica do momento é a demonstração gratuita de cabacismo dos alunos de uma faculdade de São Bernardo do Campo, em São Paulo. Extremamente incomodados com o fato de uma aluna comparecer a aula usando um mini-vestido rosa, a turma, que ainda tem polução noturna, não se conteve e extravasou os sentimentos.

Aos gritos de gostosa e puta, vários virgens exaltaram a presença da aluna “loira” da Uniban para todo a campus.

Olha, não tem muito tempo que eu terminei a faculdade e lá, quando garotas usavam vestidos semelhantes, não agíamos como animais e muito menos retardados reprimidos sexualmente. A galera comentava? Óbvio. É da natureza de homens desenvolvidos mentalmente comentar o visual de uma garota. É uma coisa natural mulheres usarem roupas curtas, mas não explanávamos como os símios paulistas.

Pelo vídeo da loira da Uniban, dá pra perceber que o vestido não era tão curto assim, o que não justifica o circo armado pelos alunos da instituição de ensino. Acredito que, de fato, aquela foi a primeira vez em que os, caham, garotos da faculdade tiveram contato com uma fêmea em perfeitas condições de acasalamento.

Um cara mais sagaz, mais vivido, mais esperto não zoaria a garota. Daria apoio, seria um ombro amigo para, em seguida, poucos dias depois, oferecer toda a sua assessoria em assuntos sexuais em algum motel fuleiro do ABC Paulista. Mas não, a turma preferiu agir como um bando de virgens punheteiros, daqueles que passam o dia inteiro vendo garotas assim no BangBros e se masturbando compulsivamente.

É a famosa hipocrisia. A irmã desses caras provavelmente usa roupas tão ou mais curtas que essas em festinhas do ensino médio, já ensaiando os primeiros sarros enquanto o cara (babaca) faz o trabalho de Ciência Política rindo dos vídeos que gravou da “loira da Uniban”, aquela puta da faculdade.

Eu só lamento por tamanha falta de vergonha na cara e imperícia ao tratar uma mulher. Não que eu esteja julgando a moça, mas com um pouquinho de malemolência e sagacidade não seria difícil fornicar com a mesma após aquela breja de sexta-feira à noite.

Isso comprova só uma coisa: 100% dos homens da Uniban são leitores do Ato ou Efeito, ou seja, cabaços.

P.S.: Como não poderia deixar de ser, o Orkut da aluna do vídeo da Uniban já caiu na internet. Eu não vou publicar aqui, pois sei que a turma da internet não tem muita noção e acaba comentando merda por lá.

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Zina – O maior comediante brasileiro

Kiko adora suas piadas.

Kiko adora suas piadas.

O conceito de comediante hoje em dia anda muito vago. O elenco do CQC é composto por comediantes. O quadro de artistas do Zorra Total é em sua maioria de comediantes. O Pânico na TV é um programa humorístico. Até o Ronald Rios é um comediante, mas o Felipe Neto, não.

Enfim.

Essa semana o tal do Zina foi preso portando cocaína. Você provavelmente conhece o cara pelo seu famoso bordão “Ronaldo”, que eu odiei desde o primeiro momento.

A TV brasileira é especialista em pegar coitados na rua e transformá-los em artistas. Tá aí a turma do BBB que não me deixa mentir. Mas, os programas popularescos são os maiores disseminadores dessa cultura do bizarro.

Churupita!

Churupita!

Zina tem o perfil perfeito para gerar pena e risos involuntários. Provavelmente com 80% do cérebro danificado pelo uso de entorpecentes (só isso explica o quanto o cara é lesado), o “comediante” do Pânico na TV não faz mais do que se expor ao ridículo para o delírio da família brasileira.

– Pow, vamo colocar aquele indigente lá na entrada do Pacaembú. Ele fala Ronaldo, fuma um cigarro, dá um tequinho de pó e pronto, temos um quadro de 20 minutos para o próximo domingo.

Alan, ooooooo produtor.

Eu realmente não me sinto confortável com esse tipo de “humor”. Aliás, eu tenho um gosto muito peculiar para humor, o que, obviamente, faz com que o meu feed não tenha nem 1% de blogs brasileiros de humor.

Eu curto muito ir além do óbvio. Não curto coisas idiotas como as piadas chamando a Preta Gil de gorda ou chamando o Richarlyson de gay. É como um disco dos Ramones. As mesmas cifras desde 1970. Nesse caso, as mesmas piadas.

Com a televisão não é diferente. Não pago pau pra séries americanas. Não fico citando frases do Sheldon ou de Seinfeld. Isso não me faz parecer mais descolado, pelo contrário, só mostra que eu não tenho criatividade o bastante pra dizer uma tiradinha própria que faça as pessoas rirem, mas, nesse caso, qualquer série enlatada americana consegue superar de longe essa mania imbecil das emissoras brasileiras de empregarem qualquer Mané que encontram na rua.

Lá fora, quando algum mané fica famoso, pelo menos é por ter algum talento, né Suzan Boyle?

Eu só quero desejar aqui, do fundo do meu coração, que o Zina apodreça na cadeia ou então seja sodomizado por um traficante colombiano de férias em São Paulo. Não fará diferença nenhuma na minha vida e muito menos na sua, eu tenho certeza.

Um grande abraço para toda a equipe do Pânico na TV.

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