Já tentei ser jogador de futebol, físico nuclear, cientista da computação e famoso. Terminei formado em publicidade e escrevendo em um blog sobre a minha vida. Isso, meus amigos, é o que eu chamo de sucesso.

Problemas com atendimento da OI – Simples Assim

Bom dia! São 03:48 (nesse exato momento) da manhã. Deve ter mais ou manos umas 4 horas que tive o meu celular roubado em um evento. Cheguei em casa a aproximadamente 1 hora. Que estou tentando falar com a OI pra solicitar o bloqueio do aparelho já deve ter no mínimo uns 40 minutos. Chego até a ser atendido (escuto vozes), porém, acredito que pelo horário, é muito mais fácil para o atendente desligar o telefone na minha cara do que me atender e realizar uma operação relativamente simples.

Não sei qual é o procedimento adotado pelas ilhas de atendimento da OI. Que eu me lembre, a empresa responsável por esse atendimento era a Contax. Posso estar enganado, já que faz algum tempo que apenas pago as minhas contas ao invés de solicitar algum serviço da OI.

A questão é: será que não existe nenhuma monitoria na parte da madrugada nessa central de atendimento? Eu já trabalhei com atendimento telefônico e, se o procedimento adotado (era uma estatal) for no mínimo parecido, existe um supervisor com uma tela monitora todas as chamadas, incluindo a posição de atendimento que recebeu a chamada e a duração da mesma.

Cheguei ao ponto de ter uma ligação atendida, escutar vozes conversando na central e em questão de segundos ter o tão odiado “tu tu tu tu” largado na minha cara. Bom, posso não ser o melhor cliente do mundo, mas daí correr o risco de ser prejudicado quando a falha é da empresa que me presta o serviço, já é demais.

Eu faço idéia que trabalhar de madrugada seja realmente um saco. Mas, sério: eu fui roubado e preciso que a OI bloqueie o meu aparelho (tanto a linha quanto o próprio aparelho) para que o “cidadão honrado e cumpridor de suas obrigações” (pra não chamar de outro nome) não consiga tirar nenhum proveito da situação. Mas pelo visto vou ter que fazer isso logo mais, provavelmente em horário comercial ou em alguma loja.

Fica o meu pequeno apelo à OI. Por favor, prestem atenção no tipo de funcionário que está sendo contratado pra realizar o atendimento a clientes. Como disse acima, já trabalhei em call-center é sei que é uma droga atender clientes em determinado horário, mas daí todo mundo fazer o mesmo e não atender ninguém chega a ser sacanagem.

Gosto de pensar que nesse momento, bem, às 04h06 da madruga esteja rolando uma festa muito legal, ou uma reunião muito importante já que não estamos em época de Copa do Mundo (aí eu até entendo) pra todo mundo parar e não atender as ligações. Pensando assim me sinto um pouco menos perdedor do que o normal (o normal é achar que é só comigo).

No mais, obrigado por prestar um ótimo serviço de 3G, obrigado pelo ótimo sinal de ligações e por debitar o valor da fatura sempre em dia, já que minha conta é em débito automático. Meus parabéns, OI. Nesse momento tem alguém fazendo ligações e usando meu aparelho enquanto estou aqui, em casa redigindo um texto sobre as 40 ou 50 vezes que desligaram na minha cara ao buscar atendimento.

Sério, sem ironia. Eu nunca reclamei da OI. Podem pesquisar aqui no histórico do blog ou em qualquer perfil meu em redes sociais. Exceto hoje, nesses momentos que antecedem o texto…

Update: Enquanto eu ligava daqui, a amiga @porrabelle também me ajudava ligando de outro lugar. Ela conseguiu falar na OI e as 05h19 da manhã, quase 2 horas depois de começar a maratona de ligações, fui atendido. Digo, a Belle foi atendida. É isso…

P. S. 1: Não estou, de forma alguma, jogando a culpa na OI por ter sido roubado. Estou, sim, tentando evitar ao máximo tomar algum prejuízo por conta disso e, nesse caso, infelizmente, só a OI pode me ajudar, já que a linha é da operadora.

P. S. 2: Podem me zoar por ter sido roubado. Realmente não ligo. Tá, eu ligo, portanto peguem leve na zoação. Ainda estou abalado.

 

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Conselhos amorosos

Inexplicavelmente, aquele cara que não pegava ninguém na escola havia se tornado uma espécie de guru dos relacionamentos. O recreio já não era mais o mesmo. Sempre havia alguém sentado ao lado dele perguntando o que deveria fazer ou responder durante as investidas de outras pessoas. Com a maior calma do mundo ele dava conselhos. Na maioria das vezes, conselhos certeiros.

Até que um dia a garota por quem ele era apaixonado se sentou ao seu lado. Ela queria saber como dizer a um garoto que estava apaixonada por ele. Pela primeira vez em semanas ele não soube o que dizer de primeira. Só sentia uma dor no peito. Uma dor que nunca havia sentido. Mesmo assim ele tentou cumprir o seu papel, afinal, tinha mais gente pra conversar e ele não queria perder a confiança das outras pessoas.

– Dizer pra uma pessoa que se está apaixonada por ela é sempre complicado. Você nunca sabe como ela vai reagir.

– Você já fez isso? Digo, se declarou pra uma garota?

– Já. Não foi a melhor experiência da minha vida.

– O que aconteceu?

– Nada demais. Ela disse que não sentia o mesmo.

– E por que isso foi tão ruim?

– Porque, acredito eu, você não sabe como é ruim dormir e acordar todos os dias pensando em como seria bom estar com essa pessoa. Poder dizer um “eu te amo” e ganhar um beijo como resposta. Não precisa nem escutar um “eu também”. Algumas coisas a gente consegue entender só pelo olhar.
– Sabe, é realmente foda ficar alimentando um amor por uma garota que simplesmente ignora a sua existência. Então, quando você resolve mostrar pra ela que existe e que gostaria de fazer o possível e o impossível pra vê-la feliz, e ela te diz não, é como se você estivesse sendo fuzilado por um exército inteiro. No final, só resta um buraco enorme.

– Nossa. Realmente nunca passei por isso.

– Pois é… Eu te amo.

– Eu também.

– O que?

– Viu, não foi difícil. Você se declarou e eu também.

E naquele recreio em específico, no dia 13 de abril de um ano que ninguém se lembra direito, todo o colégio viu aquele cara, que ninguém lembra o nome, o famoso “o conselheiro amoroso” ficar com uma garota.

Dizem que eles estão juntos até hoje. Mas, bem, você sabe como é essa coisa de amor…

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Histórias do acampamento cristão

O relato a seguir me foi confidenciado há alguns anos por uma fonte que prefiro deixar anônima. Na época, a pessoa em questão freqüentava um famoso acampamento cristão nos arredores de Belo Horizonte. Se o que me foi descrito é verdade, não posso dizer, mas acho digno compartilhar com vocês a fim de divulgar um pouco do que acontece nos chamados acampamentos cristãos.

O ano era 2002. Eu e meus amigos estávamos na casa dos 16 anos, o que quer dizer duas coisas: nossos sacos estavam completamente inchados e 98% dos nossos assuntos eram relacionados a sexo, por mais que não praticássemos o ato há algum tempo (ou até mesmo aqueles que nunca praticaram).

Com a chegada das férias, alguns amigos da “turma” iam para cidades do interior, outros para a casa de parentes em outros bairros da cidade e um amigo em particular ia para um acampamento cristão, ou colônia de férias, como queira chamar.

Naquele ano ele voltou diferente. Sabe quando você se despede do cara com a certeza de que ele ainda é um garoto e, ao revê-lo percebe que já não é mais nenhuma criança e que, provavelmente, passou por experiências que o tornaram mais “adulto” que os demais? Pois é. Foi assim com aquele amigo.

Nos dias finais de Janeiro a turma já estava se concentrando novamente no bairro. Quando o “wolfpack” finalmente estava completo, era a hora de colocar o papo e as novidades em dia.

Todos os anos era praticamente a mesma história: alguns pegavam as mesmas garotas de sempre, outros pegavam novas garotas, alguns pegavam garotas que não existiam e outros não pegavam ninguém, mas contabilizam pelo menos 5 nomes diferentes. Algo normal entre amigos adolescentes.

Compartilhados os feitos, era a hora do nosso amigo “cristão” contar sobre as suas férias.

Com a frieza de Charles Bronson ao acender um cigarro, o nosso amigo tirou um Hall’s do pacotinho e o colocou na boca. Há algum tempo já observávamos que alguma mudança se operara nele. O cara estava diferente. De alguma forma, era como se estivesse a alguns anos luz de distância dos demais rapazes do bairro.

O diálogo a seguir pode ter sofrido algumas alterações graças aos anos em que esteve guardado na minha memória, que vez ou outra costuma me trair. Porém, espero me lembrar da maior parte do conteúdo e o transporei letra por letra nessa missiva:

– Cara, as férias de vocês foram realmente legais, hein? Mas, acho que poucos ou nenhum de vocês passou pelo mesmo que eu.

– Ih, cole! Foi estuprado, Mané?

– Depende. Quando duas garotas diferentes te chupam é considerado estupro?

– Hahahahahaha. Estamos contando das férias, não dos sonhos.

– Tudo bem, criança. Acredite se quiser, mas isso não irá me impedir de contar pra vocês sobre as melhores férias da minha vida.

– Então vai lá, Rocco. Conta pra gente.

– Não sei se vocês sabem, mas esse foi meu último ano no acampamento. Depois que se faz a crisma, você não pode mais passar as férias por lá. É alguma regra estúpida inventada por algum padre estúpido pra manter sempre a faixa-etária por volta dos 16 anos. Triste, mas inevitável.

– Já há alguns anos eu notei que a turma dos 16 anos sempre era diferente. Várias vezes, a noite, na hora que a galera se reunia pra jantar, conversar, jogar e fazer essas coisas imbecis, eu notava que alguns rapazes e algumas garotas simplesmente desapareciam. Na minha cabeça, eles estavam ajudando a preparar a comida ou simplesmente pensando em alguma forma de dar um susto nos mais novos.

– Outra coisa que percebi também é que a Marcela e Karen adquiriram um par de seios sensacionais cada uma. Sem contar nas bundinhas redondas e empinadas, estilo Yoshi. E pensar que há uns 2 anos aquelas garotas eram duas varetas ambulantes que estavam sempre tentando se enturmar…

– Lembro que você falou delas pra gente. Uma queria ficar com você, mas você deu um fora porque não sabia beijar hahahahahahahahaha.

– Sim, criança. Eu não sabia beijar e pelo visto, naquela época, as garotas já estavam praticando e treinando para um objetivo maior. Onde eu estava mesmo? Ah, sim. Nas bundas da Marcela e da Karen. Deixe-me continuar.

– Aquelas garotas estavam demais. A puberdade fez um bem danado pra elas. Enquanto eu fiquei um pouco mais desajeito, as duas atingiram o ápice de gostosura que uma garota de 16 anos pode atingir.

– Certa noite, eu estava no quarto jogando Pokémon no quarto. Antigamente eu até gostava de ficar lá fora com os outros. Mas, vocês sabem… aquilo só é legal quando você não tem nada melhor pra fazer. Que coisa mais idiota ficar contando história de terror que não assusta ninguém.

– Histórias que você sempre ficava com medo e ia dormir mais cedo, mas, vai lá. Continua aí… hahahahaha.

– Então, eu estava lá jogando Pokémon e bateram na porta do alojamento. Abri e lá estava a Karen com a blusinha vermelha do acampamento e um shortinho comprimindo as suas coxas de um jeito que ela parecia ainda mais gostosa do que nunca. Obviamente, eu tive uma E.T.

Ela me disse:

– A gente precisa de ajuda lá na cozinha. Você pode ir com a gente?

– Puta que pariu, hein Karen? Tem que ser eu?

– Tem. Você agora é da turma dos mais velhos. Você tem que ajudar.

– Que merda. Vamos lá.

– Amigos, deixei a Karen ir na frente só pra poder observar de camarote aquela bunda sensacional. Obvio que aquela imagem mais tarde se tornaria combustível mental para a boa e velha bronha. Mas, a noite era só uma criança, como todos vocês.

– Pff.

– Então cheguei na cozinha. Estranhei porque estava tudo apagado e não tinha nenhum instrutor. Mas a Marcela também estava lá com um short do mesmo estilo da Karen e com uma bunda tão boa quanto, se não melhor. A primeira coisa que ela disse: Conseguiu tirar o nerd da toca?

– Anda logo, Cella. O que é pra fazer aqui?

– Pra começar, fecha os olhos.

– Amigos, não sei se isso acontece com vocês, mas quando uma garota me pede pra fechar os olhos, é como se eu libertasse o Hulk dentro da minha calça. Só consigo pensar em putaria. E, naquela noite, eu não estava enganado.

– A Marcella veio e começou a me beijar. E que beijo foda. Dois três beijos que dei em toda a minha vida, aquele com certeza era o melhor de todos. Mas, enquanto ela passava a língua pela minha boca, notei que a minha desceu subitamente pelas minhas pernas.

– Mandei um “Opa”, e a Karen disse pra relaxar.

– Não sei quantos de vocês aqui, e apenas suponho que nenhum, saiba a sensação de receber um “boquete”. Nem se compara a colocar água morna na latinha de Pringles e colocar no pinto. A latinha não tem o principal: língua.

– Cara, você tá de onda. Seu mentirosinho de merda.

– Tudo bem. Pode pensar o que quiser. Mas deixe-me continuar a história. Minhas pernas estavam tremendo, cara. Estava com medo de perder o equilíbrio ali e cair. Eu já estava tendo o melhor dia da minha vida e não queria estragar parecendo o perdedor de sempre. Afinal, vocês se lembram que eu fiquei com dor de barriga na festa da Fernanda quando a Alice quis ficar comigo, né? E que se não fosse o Fábio, eu não teria chegado a tempo no banheiro…

– Ali estava eu, ganhando um bola-gato da menina mais gostosa do acampamento enquanto a outra mais gostosa me beijava. A probabilidade de estragar tudo era enorme. Tão grande que fiquei parado.

– Nessa hora a Marcella pegou uma das minhas mãos e colocou por dentro da blusa dela. Sem sutiã.

– HAHAHAHAHAHHAHAHA CARA, VOCÊ É MUITO CRIATIVO. ONDE VOCÊ LEU ESSE CONTO? NO POMBA-LOCA?

– Shiu. Calado. A história não terminou.

– Run, Forrest. Run.

– Cara, pela primeira vez na vida eu estava com um seio na minha mão. Não chega nem perto da sensação de encostar o cotovelo no peito de uma garota na fila da merenda. Apertei. Foi a primeira coisa que fiz. Apertei. Confesso que fiz até um “fom-fom” mental.

– Calma, devagar. Foi o que a Marcella falou. Parei de apertar e só fiquei com a mão. Enquanto isso, no andar de baixo a Karen continuava a fazer o bola-gato. Caras, juro por Deus, e estou sendo muito errado quando faço esse juramento, mas eu tava vendo a hora que ia rechear a boca da garota.

– Mas, parece que elas andaram treinando outras coisas além do beijo e pouco antes de liberar uma porção caprichada de suco peniano ela parou.

– Eu só consegui dizer “pelo amor de Deus, continua. Não para. Por favor. Eu te imploro”. E ela disse:

– A gente vai ficar aqui por mais duas semanas. Ou você faz tudo hoje, ou aproveita esses dias.

– Tá bom, tá bom. Mas agora volta, por favor.

– Mas não adiantou. Naquela noite as garotas foram para o alojamento delas e eu tive que terminar a festa com minha melhor amiga.

– Cara, na moral. Para de mentir.

– Bom, como elas disseram. Aquele foi só o primeiro dia. E, posso dizer com toda a dignidade que me é permitida que tive duas semanas de punhetas, boquetes, mãos e bocas em seios, dedos em vaginas e – infelizmente – apenas um dia de sexo.

– Comeu porra nenhuma, cara. Cheio de goma*.

– Eu trouxe isso, já que vocês provavelmente iam duvidar…

Surpreendentemente, o cara tirou um par de calcinhas e uma foto em que as garotas estavam ao lado dele. Não tinha ninguém pelado na foto, mas a cara dos três dizia tudo o que precisávamos saber: transaram como se o Juízo Final estivesse próximo.

Naquele fatídico ano de 2002 soubemos que todas as vezes que chamávamos o nosso amigo de coroinha, carola e cordeirinho de Deus, foram apenas brincadeiras de criança perto de um cara que se tornou uma lenda no bairro.

Também descobrimos que os acampamentos cristãos são a melhor e única chance de se comer duas garotas com 16 anos de idade (a não ser que você estude em uma escola pública de bairro).

Daquele dia em diante, passamos a respeitar o nosso amigo como se fosse um professor. Claro que ele ainda agia como um apóstolo virgem em algumas ocasiões. Além disso, alguns dos outros garotos do bairro não acreditavam na história. Mas, quem era amigo, sabia que ele não estava mentindo. O cara era foda.

Depois disso, o número de garotos que começaram a fazer primeira comunhão e crisma na paróquia do bairro cresceu consideravelmente. Mas, se algum deles conseguiu façanha parecida, ninguém soube.

——
*Goma: gíria do bairro para “mentira, lorota”.

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Algo que você não vai gostar…

– Fiz uma coisa que você não vai gostar…

– Ih, lá vem. É o que eu to pensando?

– Não sei. O que você tá pensando?

– Que você ficou com a menina lá. Te falei que não era pra fazer isso. Maior furada.

– Não. É outra coisa. Mas to com tanta vergonha de te falar…

– Fala. Já começou, termina pelo menos.

– Sério, eu tenho certeza que você não vai gostar.

– Fala logo.

– Tá bom. Mas, pra não ter que agüentar o seu olhar de desaprovação, você pode só… escutar? Tipo, fechar os olhos e tal?

– Que idiota. Mas, vai. Faço isso sim.

Ela fecha os olhos e ele, sem pensar duas vezes, a beija. A impressão que ele teve é o que o mundo simplesmente parou por mais de duas horas. Mas não se passaram nem dez segundos.

– Eu falei que você não ia gostar…

– …

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Amor de verdade

– Olha, eu te amo.

– Hahahaha. Primeiro de abril, né?

– Não. Eu te amo. Sempre te amei. Tá, nem sempre. Desde que a gente se conheceu e tal. Só não tinha coragem de falar.

– Não é primeiro de abril mesmo?

– Bem, é. A data. Mas não é pegadinha.

– Não sei o que dizer.

– Bom, não precisa dizer nada. Eu só queria que você soubesse.

Então, ele saiu se sentindo um campeão. Eles não se beijaram. Na verdade, ele nem ao menos tentou, pois sabia que naquele momento, essa não era a coisa certa a se fazer. Quem sabe daqui a alguns dias? Mas, pelo menos, agora ela sabe por que ele sempre esteve presente. Porque ele sempre se preocupou.

Agora ela sabe.

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