Autor: rafabarbosa

Já tentei ser jogador de futebol, físico nuclear, cientista da computação e famoso. Terminei formado em publicidade e escrevendo em um blog sobre a minha vida. Isso, meus amigos, é o que eu chamo de sucesso.

Dois filmes que valem a pena assistir

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Alguns filmes são tão simples e com histórias tão cativantes que é impossível não se tornar fã logo após os créditos subirem.

Recentemente me tornei fã de dois filmes que recomendo a todos. O primeiro deles, que já deveria ter falado dele há mais tempo, foi uma dica que vi no blog Grande Abóbora. Chama-se Uma Noite de Amor e Música (Nick and Norah’s Infinite Playlist).

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Norah e NIck, respectivamente

O filme é baseado em um livro de mesmo nome (que você pode comprar clicando aqui) e conta a história de Nick (Michael Cera) e Norah (Kat Dannings), dois adolescentes que se encontram em um show de rock. Norah pede para Nick ser seu “namorado” por 5 minutos, o que leva a uma noite em plena Nova Iorque mostrando com um toque simples e direto uma história de amor em meio ao universo da música Indie.

O filme é simples, simpático e extremamente cativante. Você se identifica perfeitamente com os protagonistas ou com os amigos deles, além da história que poderia acontecer com qualquer um de nós.

O outro filme que entrou no meu “ranking de melhores filmes” não tem a menor previsão de estréia no Brasil (segundo o Omelete seria agora em agosto, mas pelo visto…) e sim, foi na base do Torrent, e chama-se Adventureland.

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Sim, tem a moça do Crepúsculo no filme!

Sabe quando você planeja muito uma coisa e de uma hora pra outra vê tudo dando errado e você seguindo o pior caminho possível? Então.

James Brennan (Jesse Eisenberg) tinha tudo planejado: faria uma viagem pela Europa para comemorar a sua formatura na faculdade, porém, seu pai teve um corte no salário e não pode pagar a viagem. Mais problemas ainda quando ele descobre que talvez não consiga fazer a sua pós em Nova Iorque. A solução? Voltar para sua terra-natal e trabalhar no pior lugar possível: O parque de diversões Adventureland.

Em meio a esse emprego, Brennan conhece os mais variados tipos de pessoas e situações: o cara nerd, o amigo retardado, o cara maneiro, os chefes carismáticos e a garota perfeita.

Gostei de Adventureland de cara por um único motivo: foi dirigido por Greg Mottola, o cara que nos presenteou com a obra-prima das comédias adolescentes modernas (na minha opinião) – Superbad.

É aquela mesma estética de filme anos 80, inclusive Adventureland se passa em 1987, mais ou menos a época em que Superbad foi escrito, se levarmos em conta que se trata da adolescência de Seth Rogen.

Curiosamente, nos dois filmes o personagem principal começa o filme tomando um fora e, a partir daí, a vida deles muda de alguma forma, e sempre com uma garota no meio. Garotas, sempre elas!

Outra dica é a trilha sonora dos dois filmes. Excepcional. No caso de Adventureland é uma ótima coletânea de músicas dos anos 80 e em Uma Noite de Amor e Música temos bandas que não são representantes do “indie rock mainstream” (por mais bizarro que isso possa parecer).

Enfim.

São dois filmes que recomendo fortemente. Se você gosta de comédias adolescentes que não apelam para sátiras de outros filmes ou nudez desnecessária, Adventureland vai te fazer rir sem soar forçado.

Agora se você curte rock, histórias de amor modernas e o Michael Cera, Uma Noite de Amor e Música é ideal. Principalmente se for assistir acompanhado. 😉

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Cool Hunter sou eu, rapá!

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A minha carreira de Cool Hunter começou em 1987. Bem antes dessa moda tosquinha aí que vocês adotaram de 2004 pra cá. Na minha época as coisas eram um pouco mais difíceis. Era correria, tinha que mostrar serviço, senão a grana não aparecia.

O começo foi difícil. Eu estava naquela coisa de mostrar logo o quão bom eu era como Cool Hunter. Mas o mercado ainda não estava preparado pra isso. Iniciantes sofrem certo preconceito nessa parte de cool. Mas eu ainda continuava na caçada, se é que me entendem.

O tempo foi passando e o pessoal começou a gostar de mim. Me chamavam cada vez mais para produções cujo cool Hunter era parte essencial da trama. Fui me especializando. Já conseguia trabalhar com três, quatro cools ao mesmo tempo, me mantendo firme. Muito firme.

Na época não tinha essa facilidade da internet, né cara? Era a época das Zines, do Do it Yourself. Tinha que suar. Ô se tinha.

Consegui me dar bem na área de cool Hunter. Conheci o cool de mais de 100 garotas diferentes e fui premiado por isso. Se você não sabe, fui eleito o terceiro maior “Pau no cool Hunter” da história pela AVN.

É mole? Não rapá, é duro. Muito duro aqui.

E essa tal de Twittess vem falar que é cool Hunter? Cool Hunter sou eu na foto aí em baixo. Pau no Cool Hunter.

Prazer, Rocco Siffredi - O Verdadeiro Cool Hunter da Interwebs!

Prazer, Rocco Siffredi – O Verdadeiro Cool Hunter da Interwebs!

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Como a Record pode superar o ataque da Globo? Um novo Reality Show!

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Não perda!

Não perda!

Em uma época não muito distante eu adorava dar pitaco sobre todas essas polêmicas que de tempos em tempos recheiam os nossos telejornais e blogs de “opinião” (sem opinião alguma – a maioria) pela internet afora.

Uma treta como essa da Record x Globo era um prato cheio. Sabor visitas do Google, por favor. Hoje em dia, podemos dizer que me tornei vegetariano em relação a esse tipo de assunto. É muito fácil se vender como intelectual quando 80% das suas visitas vem do Google e não sabem a diferença entre um link externo e um link do HotWords. Mas essa treta, dá água na boca só de pensar nas inúmeras possibilidades de posts. Entretanto, estou de regime e não vou me alimentar de várias reportagens e comentários e formar uma opinião totalmente embasada em outros veículos.

Não. Vou fazer diferente. Ao invés opinar, darei soluções. Gosto de trabalhar dessa maneira, oferecendo respostas.

O que a Record pode fazer para diminuir a força dos ataques da Globo?

Um reality show com os pastores da IURD, ora bolas.

Se liga na sacada genial: Câmeras seguindo 24h todos os pastores da Igreja Universal, entre eles o nosso querido Edir Macedo, mostrando cada passo desses seres santificados.

O despertar matinal regado a água benta e morangos silvestres, a rotina de cultos e viagens santas. Tudo recheado com uma edição completamente isenta, mostrando a verdade nua e crua desses homens.

Seu voto vai pra quem, irmão Silas?

Seu voto vai pra quem, irmão Silas?

Quer prova melhor do que mostrar como eles investem o dízimo? As visitas à casa dos fiéis, a evangelização de tribos indígenas ou, na falta de uma, a catequese de imigrantes bolivianos que ficam tocando flauta em plena rodoviária.

Dizem que a melhor defesa é o ataque. Então, Record, mostre tudo o que você tem.  Mostre a sua cara, mostre que seus pastores são pessoas comuns que não vivem com esse luxo todo que a Globo mostrou. Aposto que aquele vídeo do Edir Macedo ensinando a pregar é uma redublagem, estilo Bátima Feira da Fruta.

Sugestão de nome? Claro que tenho:

Já que a Record lançou com enorme sucesso A Fazenda, um programa recheado de vacas, burros e peões, nada melhor do que apresentar ao mundo o novo programa: A Quadrilha. Claro, aproveitando o ritmo de São João.

De nada.

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Concurso Miss Sadia, ops, Miss Orkut!

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Vejo com bons olhos a utilização do Orkut para algumas iniciativas.

Por exemplo, mostrando estar a frente do seu tempo, um pessoal aí resolveu organizar um concurso de beleza chamado Garota Social.

A idéia? Mostrar para o Brasil quem é a garota mais bonita do Orkut.

Não deu certo.

A votação era possível através de um aplicativo instalado no perfil. A idéia é bacana, uma ótima intenção, mas é o tipo de coisa que, realmente, quem vence nunca é a mais bonita e sim aquela que tem o maior “capital social” ou maior número de amigos no perfil e tempo livre pra fazer spam pedindo votos.

Só consigo pensar nisso para explicar o fato da garota abaixo ser a “primeira colocada” na eliminatória do concurso.

Repare bem com quem ela se parece:

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Pois é. Linda.

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A cabeça de Steve Jobs e a questão do diploma

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Steve Jobs

Olha a fera aí!

Há algum tempo houve um burburinho em torno da queda do diploma de jornalismo. Questão delicada, todo mundo deu o seu pitaco, inclusive eu. Mas hoje em dia ninguém mais comenta. Parece que se conformaram e estão seguindo a vida normalmente.

Dia desses peguei o livro A Cabeça de Steve Jobs pra ler. Fato inegável que todo mundo sabe quem é Steve Jobs ou pelo menos já ouviu falar do homem que tornou a Apple o que ela é hoje em dia. Mas o fato mais curioso dessa história de sucesso é que o maluco não tem diploma.

Você não leu errado.

O cara que fundou a Apple junto com Steve Wozniak e mais alguns amigos, foi chutado e depois retornou de forma triunfante pra tirar a empresa da merda não é formado em porcaria alguma.

Tem que ser muito pica grossa pra isso, não?

O livro é uma biografia do cara. Fala sobre seu temperamento explosivo, sobre sua genialidade e sobre as suas falcatruas que pouca gente sabe. É uma leitura agradável e de certa forma inspiradora.

O problema todo é que o livro me deixou morrendo de vontade de adotar a Apple como fornecedora de equipamentos eletrônicos e de informática. A forma com que descrevem a criação dos Ipods, Iphone e Mac’s é tão apaixonante que você se sente atraído por aquilo, desejando loucamente ter qualquer um desses gadgets. Ainda bem que sei me controlar.

Vale a pena dar uma lida se você quer ter pequenas noções de empreendedorismo, gestão empresarial ou se você simplesmente se amarra em histórias de sucesso.

Recomendo.

Fazendo um pequeno jabá, aproveite que o livro está somente R$ 16,90 no Submarino e compre o seu clicando aqui!

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Back to School!

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Pessoas do mais alto garbo e elegância.

Pessoas do mais alto garbo e elegância.

Hoje fui ao teatro com a namorada. Foi um passeio agradável, exceto pelo fato de que a peça era a adaptação de um dos livros obrigatórios para o vestibular da Federal esse ano. Se você já passou pelo vestibular de alguma federal, sabe que os livros são aqueles chamados “alicerces da literatura brasileira”. Ou seja, os famosos pés de mesa.

Chegando lá me deparei com aquela horda de estudantes do ensino médio. Risinhos, piadinhas engraçadas e muito barulho. Adolescentes, pff. Mas até aí tudo tolerável. Sou um cara bem compreensivo e já passei por essa fase (apesar de parecer um daqueles pesadelos onde estamos presos eternamente no colegial), mesmo não sendo tão bobo quanto essa molecada de hoje.

A peça começou.

Eu até entendo algum alvoroço no cinema. Odeio, mas tolero, porque ali na frente não tem um ator de carne e osso ao vivo atuando pra você. É uma gravação e você falando alto só vai atrapalhar a minha diversão e não o trabalho do cara. Mas teatro é outra história.

Não que eu seja um burguesinho, mas ah, que saudade da época em que somente os aristocratas freqüentavam as salas de teatro Brasil afora. Algo mais seleto, se é que me entende.

Constatei que a classe média não está preparada para esse tipo de arte. Muito menos o pessoalzinho acostumado com Minas Shopping e Shopping Cidade.

Era nego falando alto durante a peça, entrando e saindo da sala, era celular tocando músicas ridículas e, o pior de tudo, aquele tipo de engraçadinho que antecipa o que o ator vai falar ou fazer. Afinal, tem platéia e o povo se amarra em ver um trouxa fazendo papel de otário.

Não sei nem porque estou reclamando. Era só ensino médio ali. Pessoal que ainda tem aula de educação física. Credibilidade nenhuma.

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Rafael diz: A atual forma de publicidade em blogs é um modelo falido

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Pois é.

Pois é.

A publicidade em blogs como a conhecemos está falida. Não foi nenhum guru quem disse isso, é apenas uma percepção pessoal, íntima e sem o menor compromisso com a realidade vivenciada por você.

Veja bem, a maioria das agências trata os blogueiros como um verdadeiro rebanho, dão carinho, levam pra passear, dão Pedigree sabor eventos, jogam a bolinha bem longe para irem buscar,  mas na hora de dormir, deixam os pobres coitados do lado de fora. Quantas ações iguais você presenciou nos últimos 24 meses?

Apesar de uma receita de sucesso, os blogs são mais do que isso. São bem mais do que cachorrinhos. Acredito em um uso mais consciente da opinião do blogueiro. Os blogs acabam sendo tratados como veículos normais da mídia tradicional.

Em uma época onde tanto se fala sobre nicho, pegar, digamos, “os maiores blogueiros” é o mesmo que pagar por um VT de 30s no intervalo da novela das oito e tratar o público de cada um desses blogs como uma coisa só. Afinal, estão sendo todos tratados como uma massa e não como indivíduos, que é, na verdade, o segredo da comunicação na Internet. Construção de relacionamentos.

Uma ação dessas não é ruim. Pelo contrário, ta na cara que dá resultados, mas vai contra tudo aquilo que se prega na publicidade digital. A interação entre marca e cliente, a via de mão dupla. Quando se oferece um benefício, a isenção, tão defendida por nós blogueiros, vai embora.

Pode ser meio utópico acreditar em um modelo diferente desses, pois estamos acostumados a nos atrelar ao que já é conhecido e aprovado pelos “gurus do social media”, mas não custa pensar em novas formas de divulgação.

Saca aquele pessoal que fala “não dá mais resultado veicular uma página dupla na Veja ou anunciar no intervalo do Jornal Nacional”? Então, uma parte desse pessoal é a mesma que está anunciando nos grandes players da blogosfera e agindo igual aos publicitários dos anos 80/90. Nem parece social media mais.

O que é uma pena.

Há quem discorde. Com todo direito, mas quando você trabalha do outro lado da linha, você percebe que dá pra inovar, buscar novas formas. O problema é mostrar a quem já está acostumado a receber papinha na boca que as coisas podem ser diferentes.

Estamos tentando mudar isso. Se tudo der certo, vamos conseguir. Ou então eu é que sou mal comido mesmo.

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Mil posts no Sem título ainda…

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Esse é o milésimo post do meu blog. Não vou comemorar nada, até porque meu blog não é uma festa e essa não é uma marca “alcançada com muito esforço para satisfazer você, nosso maior presente”. Não.

Comecei meu blog sem a menor pretensão de ser um figurão da interwebs ou ganhar dinheiro com isso. A princípio, era só um endereço no Blogspot onde eu falava asneira… opa, pera aí. Continua sendo, só que agora é um endereço próprio. Mas enfim.

O que eu acho justo, e não me importa se você não acha, é parar pra pensar que são praticamente mil posts autorais. Mil textos diferentes sejam sobre a minha vida ou sobre o universo e tudo o mais. Eu valorizo esse tipo de coisa, apesar de ter uma fase negra na história desse blog, época da descoberta do maravilhoso mundo dos AdSenses, Submarino e SEO’s da vida.

Foi bom financeiramente? Sim, ótimo. Me arrependo? Não. Mas é aquela coisa, na época, o conteúdo do meu blog, que já era (é) um tanto quanto duvidoso, ficou ainda pior.

Hoje em dia eu convivo bem sem precisar postar a fulana do mês na Playboy ou falar sobre algum novo Hype. Deixo isso pro Twitter, que por enquanto não é monetizado.

Quanto ao resto, vou levando aqui numa boa. Tem gente que curte o que eu escrevo e tem gente que não curte. O que importa é que não levo meu blog como uma profissão, uma obrigação. Acredite, não levar a coisa como algo profissional deixa muito mais divertido. Afinal, não preciso me preocupar se o Google vai me punir (de novo) ou se serei banido pelo AdSense.

Mil posts. Mil textos. Mil histórias diferentes (acredito eu). Está tudo aí no arquivo. Fique a vontade, pois a idéia é que apareçam mais mil por aqui.

P.S.: O blog sempre teve um título, se você não consegue sacar essa, morra.

Grato.

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Estou de volta

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Fatão!

Fatão!

Provavelmente vocês não sentiram a minha falta, mas essa semana foi tensa. Pura correria. A vantagem é que o saldo foi completamente positivo e posso dizer que me sinto realizado profissionalmente. Finalmente consegui realizar e, acima de tudo, dar conta do meu primeiro projeto em mídias sociais.

Não vou entrar em detalhes agora, prefiro guardar mais para frente, quando tiver resultados concretos em mãos para poder fazer uma análise melhor.

Mas já deixo avisado uma coisa: atualmente, apesar de tanto se falar em utilização das mídias sociais, inclusão digital e aumento do consumidor das classes C e D, a real é que os tais gurus dessa social media não dão a mínima para novas formas de utilização do Orkut, Twitter e etc. Principalmente para fins educacionais, o que é uma novidade aqui no Brasil.

Mas o que importa? O público-alvo gostou, e são eles que pagam o meu salário!

Fui.

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E essa gripe suína, hein?

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Hoje, enquanto fazia a cesta após o almoço, estava sentado na praça da Savassi com a namorada quando uma mulher, acredito que um pouco mais velha do que eu (um pouco mesmo) passou com uma máscara daquelas cirúrgicas. Mas não era aquela simples não, era uma tipo aquela que o Sub-Zero e o Scorpion usam, saca?

Olha o Scorpion, mano!

Olha o Scorpion, mano!

Não sei dizer se ela estava infectada ou se estava apenas se protegendo, mas é muito estranho você estar em um lugar onde 99,9% das pessoas estão sem máscara, vivendo sua vida normalmente sem a menor preocupação com a tal gripe. Bom, pelo menos era essa a imagem que o pessoal sentado na praça depois do almoço conversando, rindo e até namorando passava.

Eu realmente não ando muito preocupado com essa tal gripe suína não. Acho que rola uma certa pressão por parte da imprensa em deixar a população em estado de “pânico”, digamos assim. Mas não vou usar aquela frase mais usada que lençol de motel comparando a AIDS com a Gripe Suína. Isso é argumento de nego idiota.

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