Há algum tempo houve um burburinho em torno da queda do diploma de jornalismo. Questão delicada, todo mundo deu o seu pitaco, inclusive eu. Mas hoje em dia ninguém mais comenta. Parece que se conformaram e estão seguindo a vida normalmente.
Dia desses peguei o livro A Cabeça de Steve Jobs pra ler. Fato inegável que todo mundo sabe quem é Steve Jobs ou pelo menos já ouviu falar do homem que tornou a Apple o que ela é hoje em dia. Mas o fato mais curioso dessa história de sucesso é que o maluco não tem diploma.
Você não leu errado.
O cara que fundou a Apple junto com Steve Wozniak e mais alguns amigos, foi chutado e depois retornou de forma triunfante pra tirar a empresa da merda não é formado em porcaria alguma.
Tem que ser muito pica grossa pra isso, não?
O livro é uma biografia do cara. Fala sobre seu temperamento explosivo, sobre sua genialidade e sobre as suas falcatruas que pouca gente sabe. É uma leitura agradável e de certa forma inspiradora.
O problema todo é que o livro me deixou morrendo de vontade de adotar a Apple como fornecedora de equipamentos eletrônicos e de informática. A forma com que descrevem a criação dos Ipods, Iphone e Mac’s é tão apaixonante que você se sente atraído por aquilo, desejando loucamente ter qualquer um desses gadgets. Ainda bem que sei me controlar.
Vale a pena dar uma lida se você quer ter pequenas noções de empreendedorismo, gestão empresarial ou se você simplesmente se amarra em histórias de sucesso.
Recomendo.
Fazendo um pequeno jabá, aproveite que o livro está somente R$ 16,90 no Submarino e compre o seu clicando aqui!
Esse papo de diploma é algo desnecessário. Claro que as profissões que exigem uma técnica científica ou que incorram em risco de vida para pessoas devem exigir uma formação acadêmica mais esmerada. Mas o jornalismo não é (inclusive na grande maioria dos países do mundo)uma delas.
Mas o assunto não morreu, tramitam projetos para a volta dessa exigência absurda no congresso.
Steve Jobs é um gênio. Como alguém pode ter uma idéia tão moderna como a do Ipod nos anos 1990? Realmente incrivel. Vou procurar ler essa biografia, deve ser bastante interessante.
E sobre o diploma não ser obrigatório, isso facilita para muitos que possuem o ”dom” e não o diploma, mas acho que isso desvalorizará a carreira, sem dúvidas.
Abraços, ótimo texto e ótimo blog!