TOP 5 amores platônicos de todo rapaz adolescente dos anos 90/00

Por Arquivo

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Eu era um cara muito tímido durante a adolescência (final dos anos 90 até a metade dos anos 2000). Dessa forma, vocês já devem imaginar que a minha vida amorosa foi um completo fracasso nessa época, certo?

É claro que sendo um fracasso na vida real, voltava todos os meus esforços e paixões para moças inalcançáveis da cultura pop brasileira. Aquelas que embalavam os nossos momentos mais íntimos antes de dormir ou durante o banho.

Provavelmente haverá discordâncias quanto a esse post, mas acredito que as moças aqui citadas foram amores platônicos de grande parte dos adolescentes dos anos 2000. Claro que terá uma influência pessoal muito grande, mas os comentários estão ai para isso.

Confira comigo a lista das TOP 5 amores platônicos de todo rapaz adolescente dos anos 90/00!

1 – Tiazinha

UH TIAZIANHA MEXE ESSA BUNDINHA E VEM!

UH TIAZIANHA MEXE ESSA BUNDINHA E VEM!

Luciano Huck pode ter poucos talentos na vida, mas o seu radar para mulheres que despertavam a atenção ~e o desejo~ da molecada e dos “cuecas de plantão” é inegável.

No final dos anos 90 o apresentador lançou para o mundo com aquela que seria uma das maiores “sex symbols” brasileiras do mundo moderno: A Tiazinha, ou Suzana Alves, seu nome civil.

A moça entrava no ar apenas de lingerie, máscara e um chicotinho, com uma pegada bem sadomasoquista em horário nobre na tv brasileira, para depilar toda uma geração de homens e jovens dispostos a perder alguns pelos (e plantar alguns nas palmas das mãos).

A Tiazinha foi uma paixão platônica tão grande dos adolescentes dos anos 90/00, que sua Playboy foi uma das mais vendidas da história e a primeira revista de mulher pelada que meus pais compraram livremente pra mim. Sim, foi a primeira vez que meus pais conscientemente financiaram uma bronha (mentira, eu não fazia isso).

Não só os meus pais, mas no meu condomínio, vários outros garotos da minha idade foram presenteados com essa edição histórica da Playboy.

O sucesso com o público infanto-juvenil foi tanto, que fomos agraciados com um seriado chamado “As Aventuras de Tiazinha”. Isso mesmo, um seriado infantil em que a personagem principal era uma dominatrix combatendo o mal.

Como boa paixão platônica, uma hora o amor acaba, mas graças a todo o serviço prestado por Tiazinha, é merecidíssimo estar nessa lista.

 

2 – Anita (ou Mel Lisboa)

queria uma imagem maior

queria uma imagem maior

Presença de Anita foi um marco na história de muitos adolescentes. Até aqueles que não costumavam dormir muito tarde (como eu), passaram a ficar acordados até um pouco depois de meia-noite para ver como terminaria a história da “ninfeta” destruidora de lares.

Ok, sejamos sinceros. Naquela idade a gente não queria saber da história de Presença de Anita. Queríamos mesmo era ver a Mel Lisboa peladinha ou só de calcinha.

Quantos rapazes não morreram de inveja das cenas dela com José Mayer ou as suas provocações pra cima do ~jovem~ Zezinho (que teve a honra e o prazer de perder a virgindade com ela)?

Eu morria de inveja.

Me lembro que até o dia de exibição do último capítulo, eu nunca tinha me impressionado tanto com a morte de um personagem de novela/série. No alto dos meus 15 anos e espinhas na cara, senti uma necessidade enorme de bater no José Mayer por ter dado fim a minha mais nova paixão platônica.

Para nossa tristeza, depois de Presença de Anita, a Mel Lisboa não emplacou nada mais relevante na TV. Hoje em dia é uma autêntica M.I.L.F e continua linda como há 13 anos.

Só para matar saudade, a cena da piscina:

httpv://www.youtube.com/watch?v=-O-rPFEGMQM

 

3 – A Feiticeira

 

Não é feitiçaria...

Não é feitiçaria…

Mais uma vez, Luciano Huck mostra todo o seu faro (com o perdão do trocadilho com aquela nareba) e conhecimento do showbiz brasileiro e nos apresenta a Feiticeira, mais ou menos na mesma época em que introduziu a Tiazinha no imaginário onanístico brasileiro.

Feiticeira, nome artístico de Joana Prado (atualmente a esposa do Vítor Belfort) foi, sem dúvida alguma, uma das minhas mais tórridas e alucinantes paixões platônicas. Coloquei a Tiazinha em primeiro nessa lista por motivos de impacto na cultura pop bronheira dos anos 90, mas particularmente, sempre fui #TimeFeiticeira.

Eu dedicava as minhas noites de segunda à sexta a esperar a entrada cheia de magia e mistério daquele mulherão loiro, em trajes mínimos e rebolando como uma verdadeira embaixadora arábica de Onã.

Porém, A Feiticeira foi vítima de seus próprios encantos e, durante a sua jornada em busca de ficar ainda mais gostosa, acabou passando do ponto, sendo percursora do que viria a ser conhecido anos mais tarde como o visual Panicat.

Minha paixão pela Feiticeira só foi abalada quando presenciei a cena a seguir:

httpv://www.youtube.com/watch?v=d5DB8Qk4WL4

 

4 – Iris (ou Deborah Secco)

Que pitel

Que pitel

Um pouco antes da Rede Globo estrear a sua obra máxima chamada Presença de Anita, a faixa nobre da TV era preenchida por mais uma novela com Helena como protagonista e se passando nas ruas do Leblon. Era Laços de Família.

A novela é conhecida pela famosa cena com a Carolina Dieckmann raspando a cabeça. Mas para quem era um adolescente naquela época, quem realmente importava era a “ninfeta” Íris, interpretada de forma magistral por uma jovem e promissora Deborah Secco.

Não sei vocês, mas no alto dos 14 anos, tudo o que a gente quer é uma dessas moças novinhas e sapecas. E Íris era isso tudo. Infelizmente, quem fazia o serviço sujo com ela era o onipresente e onifodente José Wilker.

Infelizmente não tenho muitas recordações daquela época, já que pouco tempo depois dediquei todo o meu amor a Mel Lisboa. Mas vale a recordação.


5 – Luana Piovani

LORÃO <3

LORÃO <3

Essa, meus amigos, é uma paixão platônica até hoje. Velhos amores nunca morrem ou são esquecidos. Assim como a Angélica foi o meu primeiro amor platônico, a Luana Piovani foi o segundo, em uma idade em que eu já entendia um pouco mais da vida e dos relacionamentos.

Dos relacionamentos nem tanto, já que na época em que ela fazia Malhação eu ainda não sabia o que era namorar em si.

Não perdia um episódio da ~novelinha~ apenas para poder ver a minha e só minha LORÃO, a vilã da vez. Mas era a vilã apenas da trama, porque na vida real era a minha heroína. Ainda mais depois da antológica cena do topless na piscina.

O meu amor pela Luana Piovani era tanto, que nessa época a Tilibra lançou uma linha de cadernos com capas de atrizes e atores “queridinhos teens” da época e, obviamente, pedi algumas unidades com a foto da Luana Piovani.

Esse era o caderno mais hétero do Colégio Tiradentes

Esse era o caderno mais hétero do Colégio Tiradentes

Estudar nunca foi tão bom.

Por alguns anos a paixão esteve adormecida, até que voltou com tudo no filme A Mulher Invisível. Filme que trás Luana Piovani no auge, em todos os aspectos.

Acho que ainda amo a Luana Piovani.

 

Como deu pra notar, eu era um jovem/adolescente muito estranho e derrotado, já que as minhas paixões eram todas platônicas e, para piorar, inalcançáveis.
E você? Quais eram as suas paixões platônicas da adolescência?

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