Meu 2015 foi um ano bom

gato em foto preto e branca

Por Arquivo

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Eu adoraria fazer uma retrospectiva envolvente e cheia de reviravoltas sobre o meu 2015. Mas foi um ano tão normal, sem nenhuma grande decepção ou nenhuma novidade espetacular, que resolvi simplesmente citar aqui os principais pontos.

Em primeiro lugar, engordei todos os quilos que havia perdido durante o meu Projeto Balboa. Acho que foi a pior coisa que me aconteceu em 2015. Como não passei no concurso da PM em 2013, acabei relaxando durante 2014 e 2015. A vida é curta e não vou ficar me privando para sempre dos prazeres de uma boa gastronomia.

Você pode pensar que a minha vida é bem fútil por me preocupar por ter engordado, mas como eu disse acima: não aconteceu nada de excepcional esse ano.

Esse ano também voltei a jogar futebol. Provavelmente o ponto alto das minhas atividades físicas em 2015.

No meu relacionamento, as coisas se mantiveram da mesma forma. Meu namoro é ótimo e fizemos de tudo para que ele continuasse assim durante o ano. Como toda relação, algumas brigas e discussões são necessárias para que possamos saber que há de errado e ajustar para que não se desgaste. Gosto de pensar que não é preciso melhorar algo que já te faz bem, apenas manter o bom funcionamento.

Vi muitos relacionamentos de amigos chegando ao fim. Vi amigos entrando em uma bad terrível por causa disso, mas sempre tentei estar ao lado deles dando apoio e falando que, afinal, esse não é o fim do mundo.

No campo das amizades, algumas ficaram mais fortes. Outras se afastaram. Mas o saldo ainda é positivo.

Da mesma forma com a minha família. Foi uma no bem tranquilo para meus familiares.

Na questão profissional, posso dizer que tive alguns desafios e consegui superá-los. Gosto do meu trabalho. Tenho autonomia para propor ideias e colocá-las em prática desde que sejam viáveis e estou sempre aprendendo algo novo relacionado à minha área de atuação.

Tive convites para trabalhar em outros locais que ofereceriam uma remuneração melhor, mas estou numa fase da vida em que gosto de ter flexibilidade e autonomia para levar minhas ideias adiante. Outra questão que gosto de avaliar em uma oportunidade de emprego são os benefícios que a acompanham.

No meu atual emprego, além dos benefícios tradicionais, ainda tenho direito a estacionamento coberto (o que me permite tirar um cochilo diário após o almoço), o dress code não é rígido (só não posso vir de chinelo), tenho refeições gratuitas na empresa e o relacionamento com a equipe é ótimo.

A grande novidade de 2015 é que finalmente resolvi fazer uma pós-graduação. Depois de sete anos de formado, senti a necessidade de colocar um título a mais no meu currículo. Estou buscando mais o título que a parte técnica, que já vejo todos os dias no trabalho. O curso termina no final de 2016.

“Apesar da crise”, 2015 foi um ano de estabilidade na minha vida. Não faltou dinheiro, não criei novas dívidas assustadoras e consegui terminar a maioria dos meses com um orçamento suficiente para me divertir sem me preocupar com o cartão ser recusado, ao contrário do país.

Imagino que isso é ser adulto. A tal da maturidade. Um daqueles raros momentos em que tudo está tão bom que você pode relaxar e apenas aproveitar a viagem.

Acho que 2016 será um ano para colocar algumas pendências em dia.

Pretendo voltar a produzir meus textos com muito mais frequência. Inclusive, no momento, estou conseguindo escrever 1.000 palavras por dia em um projeto de livro.

São as pequenas coisas assim que me fazem perceber que 2015 foi um ano bom, ao contrário do que muita gente tem falado na internet.

Espero que 2016 não me surpreenda negativamente. Quero apenas melhorar o que pode ser melhorado e manter o que já está ótimo.

Se o seu ano não foi bom, vou torcer para que o próximo seja de superação e grandes novidades.

Nos vemos em 2016.

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